A condenação de médicos e dirigentes do Complexo Famema por improbidade em contratos pode virar prova contra 17 alvos de outro processo para apuração de dano ao patrimônio da instituição em serviços de nefrologia.
O Ministério Público Federal apresentou à 1ª Vara da Justiça Federal de Marília um pedido para que a sentença, expedida pela 2ª Vara Federal, seja admitida como prova.
O documento é apresentado especialmente em relação a dois dos condenados no primeiro caso que respondem também à denúncia no outro processo, uma ação de caráter cível e de cobrança vinculada ao primeiro caso apurado na Operação Esculápio, deflagrada em 2015.
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O caso provocou também um processo criminal contra 15 acusados e que já foi considerado improcedente na Justiça em Marília. Está em fase de recurso do MPF no Tribunal Regional Federal, em São Paulo.
A acusação de dano ao erário já teve também uma diretora excluída do caso em decisão que acompanhou parecer do próprio MPF com reconhecimento de sua exclusão.
