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Do boom dos eSports até as Olimpíadas de Jogos Eletrônicos

Foto – FreePik
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O brasileiro é apaixonado por esportes, mas também é um consumidor ávido por eSports. Esse segmento está crescendo de forma expressiva nos últimos anos, impulsionado pela democratização da internet e pelo período de distanciamento social. Para atender à demanda brasileira, o operador necessita possuir um software de jogos de última geração.

Além disso, o mercado nacional é extremamente competitivo, desafiador e exigente. Para atender a toda essa demanda, a GR8 Tech se apresenta ao mercado como uma empresa com soluções personalizadas e desenvolvidas para alavancar ainda mais o crescimento dos seus clientes. A intenção é permitir que as casas de apostas possam prosperar tanto na indústria brasileira quanto em novos mercados emergentes.

O boom dos eSports

A empolgação dos brasileiros pelos jogos eletrônicos não é novidade. Entretanto, a chance de realizar apostas em tempo real nas suas modalidades e competições favoritas inclui um ingrediente especial de imersão, oportunizando que o fã se envolva diretamente com os resultados.

Por isso, a criação dos Jogos Olímpicos de eSports está cada vez mais perto. O Comitê Olímpico Internacional (COI) deve analisar seriamente essa possibilidade nas próximas semanas. Já há negociações sobre um possível país anfitrião.

“Com a criação dos Jogos Olímpicos de eSports, o COI dá um grande passo em frente e acompanha o ritmo da revolução digital. Estamos muito entusiasmados com o entusiasmo com que a comunidade de esportes eletrônicos representada em nossa Comissão de Esportes Eletrônicos se envolveu com esta iniciativa”, disse Thomas Bach, presidente do COI.

Uma reunião recente definiu que deve ser elaborado um comitê exclusivo e totalmente novo no COI, separando a organização das Olimpíadas tradicionais do planejamento dos Jogos Olímpicos de eSports. “Esta é mais uma prova da atratividade da marca olímpica e dos valores que ela representa. No que diz respeito aos esportes eletrônicos, nossos valores são e continuarão sendo a linha vermelha que nunca cruzaremos”, concluiu Bach.