O Bosque Municipal de Marília recebeu mais duas réplicas de dinossauros em projeto de revitalização e turismo. Chegaram as montagens de um Abelissauro e do esqueleto de um Tiranossauro Rex ou T-Rex.
O espaço passa a contar com cinco replicas inspiradas nos animais pré-históricos que buscam fortalecer a identidade turística do município.
A cidade é base de centro de pesquisas, escavações e descobertas paleontológicas. O material incentivou especialmente a criação de um museu para o acervo.
Verba carimbada
O projeto no bosque usa recursos estaduais e contrapartida municipal, proveniente do programa de Municípios de Interesse Turístico (MIT).
A proposta de identificação no bosque partiu do Comtur (Conselho Municipal de Turismo). O bosque recebeu também um Kentrosauro com quatro metros, um Maiassauro de 6 metros, um Ceratossauro, de 6 metros.
As movas instalações envolvem a reprodução de esqueleto, com dez metros, e a de um Abelissauro com oito metros.
Desde que Marília conquistou o título de MIT (Município de Interesse Turístico) o Governo já enviou repasses para modernização do museu, agora do bosque e deve financiar ainda urbanização de uma praça junto ao ‘Vale dos Dinossauros’.
Notícias Relacionadas
Tempo
Inmet e Defesa Civil alertam para risco de chuvas intensas na região
O Instituto Nacional de Meteorologia e a Defesa Civil do Estado emitiram alertas para risco de chuvas intensas na região de Marília. O Inmet divulga alertas de menor duração, com previsão até a quinta-feira, mas pode repetir o aviso. O alerta do instituto inclui ainda possibilidade de ventos intensos. A Defesa civil mantém o alerta […]
Trabalho
Marília é 19ª entre 50 cidades com mais contratações formais; veja lista
Marília é a 19ª cidade do Estado em volume de contratações formais no mês do agosto. Está também entre as 50 com mais empregos em 2024 e nos últimos 12 meses. A cidade fechou agosto com saldo positivo de 432 vagas de emprego. em 2024 são 2.473 – a 37ª posição no Estado -. E […]
“A ideia é para ampliar o potencial de turismo do bosque municipal, e desde que chegaram as primeiras réplicas a proposta vem ganhando grande adesão do público”, explicou o secretário de de Trabalho, Turismo e Desenvolvimento, Nelson Mora.
As replicas
Kentrosauro (Kentrosaurus aethiopicus) foi uma espécie de dinossauro herbívoro e quadrúpede que viveu no fim do período Jurássico há 140 milhões de anos. Media em torno de cinco metros de comprimento e pesava cerca de 500kg.
Ele viveu na África e uma equipe de expedição alemã descobriu ossos na Tanzânia durante viagem entre 1909 e 1912.
Maiasauro (do latim ‘lagarto boa mãe’) foi uma espécie de dinossauro herbívoro e semi-bípede que viveu no fim do período Cretáceo. Media cerca de nove metros de comprimento, 4,6 metros de altura e pesava em torno de quatro toneladas. O Maiasauro viveu na América do Norte e teve restos em Montana, Estados Unidos.
Ceratossauro (do latim Ceratosaurus, ‘lagarto de chifre nasal’) foi um dinossauro terópode carnívoro que viveu no final do período Jurássico. O gênero teve a primeira descrição em trabalho do paleontólogo americano Othniel Charles Marsh em 1884, a partir de um esqueleto quase inteiro.
Tyrannosaurus Rex (em português Tiranossauro Rex) é um gênero de dinossauros terópodes celurossauros que viveram durante o período Cretáceo Superior. Ganhou o epíteto rex, por ser o maior dinossauro carnívoro na época da descoberta.
Abelisauro é um gênero de dinossauro terópode que viveu na América do Sul durante a idade Campaniana, do Cretáceo Superior. Era um carnívoro bípede que provavelmente atingiu cerca de 7,4 metros de comprimento.
