Francine Domingos, mãe do menino João Lucas, divulgou uma carta de comemoração, fé e agradecimento após ordem judicial para cirurgia em seu filho. A medida prevê, inclusive, sequestro de verbas públicas
A decisão é a principal conquista em uma mobilização que envolve voluntários e apoiadores há pelo menos seis meses na cidade.
“A cirurgião do João vai sair”, postou a mãe, que mora em Avencas e não tem recursos para financiar o tratamento.
João Lucas nasceu com uma anomalia anorretal e logo teve que fazer uma colostomia – procedimento que exterioriza funcionamento do intestino -.
“Saiu da uti com 45 dias e fomos encaminhados para suas consultas. Foram várias tentativas em vão, muito choro e muita luta”, conta.
Notícias Relacionadas
Ponto Facultativo
Dia do Servidor vai fechar serviços públicos em Marília
O Dia do Servidor Público vai fechar serviços municipais, estaduais e federais. Atendem sistemas de plantão e outros essenciais, como a coleta de lixo. A data é considerada ponto facultativo em homenagem à categoria. Como não é feriado, não afeta comércio e indústrias, por exemplo. Vai garantir um feriado prolongado para a categoria em diferentes […]
Justiça
Morte no rodeio de Marília vai ter primeira audiência em novembro
O processo que apura as circunstâncias da morte de Hamilton Ribeiro Júnior no rodeio de Marília vai ter a primeira audiência em 26 de novembro. A audiência será virtual e tem previsão de início às 14h30. O cabo da Polícia Militar Moroni Siqueira Rosa, que responde por homicídio qualificado, vai participar por vídeo diretamente do […]
Uma campanha de arrecadação provocou doações e bazar de solidariedade. Mas segundo a mãe o valor não atingiu metade do orçamento.
“Muito agradecida pelas doações que foram todas revertidas para o João. Conheci o amor ao próximo com as pessoas e fiz grandes amizades”, diz Francine na postagem.
João deve ser submetido a dois procedimentos que em maio tinham orçamento de R$ 60 mil, além de outros cuidados.
A primeira cirurgia deve provocar a correção da anomalia. E outra para retirada da colostomia.
A condição cria situações especiais de acompanhamento, cuidados e entraves para desenvolvimento pleno do menino, que já frequenta escola com apoio de cuidadora.
