Game de celular viraliza, causa cenas bizarras e até acidentes; Brasil espera

Quase 20 anos após o lançamento da franquia que cativou o mundo pela TV e produtos licenciados, os monstrinhos japoneses da franquia Pokémon voltam a causar euforia como aplicativo gratuito para smartphones. O game viralizou, é jogado nas ruas e causou de acidentes e cenas bizarras a serviços de apoio à política e momentos carinhos.

Pokémon Go é um jogo para iOS e Android desenvolvido pela empresa Niantic, ao lado da Nintendo e em parceria com o Google. O game explora a chamada “Realidade Aumentada” ao permitir que os jogadores interajam no jogo com lugares e mapas reais de suas cidades.

O jogo ainda não está disponível oficialmente no Brasil e não há previsão de lançamento. A liberação é tão aguardada, porém, que nesta semana até o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, fez um apelo nas redes sociais para que o game chegasse ao Brasil antes das Olimpíadas.

Para encontrar os personagens da franquia, os jogadores precisam literalmente andar pelas ruas das cidades e procurar pelos pokémons. Monstrinhos aquáticos são encontrados perto de rios, lagos ou oceanos; plantas podem aparecer próximo a vegetações, florestas ou bosques.

Essa mecânica funciona graças à integração com o Google Maps. O celular vibra quando um pokémon está próximo, para então o “treinador” tentar capturá-lo.

Com a Realidade Aumentada e a câmera do celular, os jogadores podem visualizar, pela tela do aparelho, os pokémons interagindo com o mundo real. Um dos objetivos do aplicativo é estimular o “outside gaming”, que são os jogos fora de casa.

Realidade aumentada – Mosntros aparecem em lugares reais nas cidades onde o jogo é liberado

Fatos

Desde uma adolescente que encontrou um cadáver enquanto andava por sua cidade, até um marido que capturava um pokémon na sala de parto em que a esposa dava à luz, os relatos absurdos viralizaram na internet desde o lançamento limitado do jogo.