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Games para ficar longe!

Tem aquela capa da hora, você imagina: “Maaaanooo esse jogo deve ser looocooo” (BR hue hue), daí você, muito do precoce, não foi procurar um gameplay na internet, não leu sobre o jogo em uma revista e muito menos perguntou para um amigo nerd “Ou Junicembro, sá porra é bom, véi?!’.

Comprou, abriu, colocou no videogame e… aquela sensação de ter sido enganado vem à tona, a raiva toma conta do seu ser, lágrimas de desespero escorrem pelo seu rosto e o seu próximo pensamento é “como vou me desfazer disso?” e depois “E quem em sã consciência compraria uma merda dessas?!”, para você não passar por isso o tio fez outra lista (e quem não gosta de lista levanta a mão! “fhuong” **Light saber na orelha** pronto!).

Confira alguns games para se ficar longe nesse fim de ano e para o resto da vida.

Terminator Salvation – Mano, quando eu fui trocar de arma nos primeiros 5 minutos de jogo e a metralhadora do cara saiu voando como se fosse um poder jedi, eu pensei “putz, outro game que estragaram da franquia”, impressionante como não tem UM jogo do Exterminador do Futuro que preste.

O pior é que ainda vendeu bem, pelos troféus e conquistas incrivelmente fáceis, ainda por cima os caras vem me perguntar por que não foi o Christian Bale (ator que interpreta o protagonista, John Connor no filme) que dublou o personagem no game, mas o jogo é tão ruim, mano, que essa é a ultima coisa que eu iria reclamar e outra o cara nem parece o Christian Bale, por que diabos teria a mesma voz?!

Se ainda assim, você que é fã, e quer perder o seu dinheirinho suado, fique a vontade e confira o trailer, que é uma puta propaganda enganosa com exceção dos peronsagens serem inexprecivos…
[movie_id#198]

Duke Nukem Forever – Senhores, eu sou um fã de Duke Nukem, fui um moleque que matou muito porco alienígena nos anos 90 e eu precisava tirar as minhas próprias conclusões sobre o jogo por mais que todos me alertassem para ficar longe.

Foram 15 anos de espera para essa xinforimpola (by Chavez) finalmente ficar pronta, e quando você joga, apesar dos gráficos serem decentes, é um game que era para ter sido lançado na geração retrasada, com todos os “Far Cry’s” e “Crysis’s” da vida por aí, jogos assim não tem mais vez no atual mercado.

Nos Duke’s antigos havia bastante exploração no Forever é linear pra caramba e você pula de um tiroteio para o outro numa mecânica ruim e entediante.

Se você é fã como eu, não vai levar em conta merda nenhuma que eu escrevi aqui e ainda vai correr para se desapontar por si próprio, só não diga que eu não avisei.

Segue o trailer de umas das maiores catastofres da geração. Hail to the king, baby.
[movie_id#200] 

Dark Void – Esse jogo tinha tanto potencial… bons gráficos, personagem carismático, visual bacana, porem… insuportavelmente longo para se chegar ao ápice, quando você finalmente consegue um Jet Pack, e ainda assim não é la aquelas coisas.

A matança de robôs idênticos nunca acaba, as lutas chegam a ser bobas parece até que que os caras queriam ganhar o público pelo visual somente, gameplay que é bom nada.

Segue o link para você que é masoquista o suficiente para aguentar a tortura.
[movie_id#201]

Reident Evil 6 – Alguém viu esse chegando? Sim? Não? Sinceramente queria uma resposta para essa pergunta, afinal eu vejo muitas pessoas atrás dessa porcaria.

Adoro Resident Evil, não me leve a mal, fã boy, mas depois daqueles filmes horríveis com a Milla Jovovich (musa da globo, garota lagoa azul…) e daqueles “Dead aim’s” péssimos, de alguma forma eu vi isso chegando.

Pegaram tudo o que foi construído no Re4, deram uma cagadinha no Re5 e sentaram em cima com o Re6, para não falar no “Op. Raccoon City”, outro dia eu falo mal desse.

Sai o survival horror e entra carnificina a lá “Gears of War”, (sem ofensa ao Gears esse é um bom jogo) com tiroteios burros e campanhas tediosas. Já ouvi nego dizer que é um bom jogo de ação, fióte, não é! NÃO É! Fique longe. Óia o trailer.
[movie_id#202]

Agora uma dica de um bom jogo em meio tantas porcarias e jogos supervalorizados. #UnderratedIsLife

Kingdoms of Amalur: Reckoning – A princípio me faz lembrar de Fable e as críticas feitas foram exatamente não inovar em nada, talvez não tenha mesmo mas com certeza melhorou o que já existia.

Com artes de Todd McFarlane (Spawn) o game é colorido e bonito, possuí um sistema de combate interessante e simplifica o gameplay de rpg’s mais complexos como Skyrim entre outros.

            Não é preciso escolher uma classe específica para o uso de equipamentos, independente a raça do seu personagem você pode usar arco e flecha e ter como uma sub-arma um cajado para dar hadouken na galera.

Tanto como um humano mago quanto um “elfo” guerreiro, você pode evoluí-lo como bem entender adicionando pontos simultaneamente nas três árvores de skills, teve gente que não curtiu, eu particularmente achei o máximo poder ser guerreiro, mago e arqueiro simultaneamente.

Foi o primeiro e último game produzido pela 38 Studios (antes de falir) em conjunto com a Big Huge Games e Electronic Arts, vendeu 1.2 milhões quando deveria ter vendido 3 milhões de cópias para quitar as dívidas… ou seja Mission Failed.

Segue o trailer.
[movie_id#203]