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Os Games da Semana

Iae meus xexelentos , tudo belesma?

Essa semana a coluna foi um parto, queria falar de muita coisa ao mesmo temo, pensei em falar sobre o Gears of War 4, mas não o adquiri ainda, então logo logo falaremos dele, pensei em começar pelo Mafia 3 também, porém, um game que está sendo prezado unicamente pela trilha sonora… acho que não é uma boa pedida.

Então falaremos de uma de minhas mais recentes aquisições, de abril desse ano…

Quantum Break

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O game traz carinhas de atores famosos assim como Beyond Two Souls fez, capturando os rostos de Shawn Ashmore, o Homem de Gelo no filme dos X-men/Wolverine e Aidan Gillen de Game of Thrones e mais alguns outros caras conhecidos.

É basicamente um tiro em terceira pessoa em que o protagonista ganha poderes de alterar o tempo depois de um experimento que deu errado.

Um enredo muito envolvente, conta com um sistema de escolhas que alteram o rumo da história no decorrer do jogo, foi desenvolvido pelos mesmos caras que criaram Alan Wake, da para perceber alguma semelhança ao controlar o personagem. E por falar nele, ao adquirir o game, de quebra, você tem o direito de baixar o Alan Wake com expanções.

Quantum Break é um exclusivo de Xbox One e está disponível por volta de R$80,00 na internet.

Destiny Vs. The Division

Continuando minha experiência no Xbox One, esse final de semana intercalei entre Destiny e The Division, e receio em dizer mas em termos de variedade de gameplay, diversão e personalização, Destiny é muito superior ao concorrente mais recente que foi lançado esse ano. Sabe qual o único ponto fraco? O jogo não acaba, especialmente se você não compra as DLC’s, eu já escrevi sobre o game no passado e é bem isso mesmo, termina sem mais nem menos, as missões simplesmente ficão bloqueadas até que você compre a expansão. Para você, bonitão, que pagou uma facada na suposta “Complete Edition”, Destiny tem uma expansão prevista para o ano que vem…

Não que The Division seja ruim, longe disso, mas se não fosse o fator “Co-op online” o game seria um tiro em terceira pessoa comum, tubo bem, ele tem suas virtudes, a movimentação em cover e muito boa e dinâmica mas isso já havia em outros jogos do mesmo gênero.

Acho que o mais chato no game é a locomoção, andar por Nova York detonada é legal, mas seria mais se você pudesse andar com mais agilidade, as ruas são corredores, e se você não abriu o fast-travel na área seguinte, é muito monótono ter que andar a pé até lá.

Ambos são bons games, confiram e tirem suas próprias conclusões.

Lords of the Fallen
Fiquei desapontado, sinceramente, com essa cópia descarada de Dark/Demon Souls e o que foi aquele menu? Diablo? Sério?

Um game bonito no entanto, mas com certeza estavam mirando nos veteranos da série Souls, com a dificuldade elevada e sem muita introdução ao combate, me fez perder o interesse. Empaquei no chefão, morri quatro vezes seguidas, acho que se tentasse mais eu até conseguiria, porém não sei se valeria o esforço.


Fallout 4

Que delícia! Reconstruir uma cidade para os sobreviventes desse mundo pós apocalíptico-retrô era tudo o que eu procurava, e o que falta em muito jogo de zumbi por aí. A física foi ajustada, gráficos nem se fala, para quem curte Skyrim e os filhos da Bethesda, esse é imperdível.

Joguei muito pouco os games anteriores, então não tenho como comparar, mas tenho a sensação de que é uma das melhores coisas que já joguei até então dessa geração.

Altamente recomendado!