O jornalista Cláudio Amaral, um das grandes nomes do setor com passagem em Marília e dono de uma carreira de 50 anos, acaba de emplacar mais um sucesso: lançou em São Paulo seu primeiro romance, “Um lenço, um folheto e a roupa do corpo”, e já coleciona boas recomendações de críticos e jornalistas em diferentes veículos.
Cláudio Amaral nasceu em Adamantina. Descobriu Marília quando a família passou alguns anos na cidade para tratamento de saúde de um irmão, Clóvis, que também levou Cláudio para São Paulo. No final da década de 50 retornou a Adamantina, onde descobriu jornalismo como paixão.
Mas foi a partir do Jornal do Comércio – e seu dirigente, o jornalista Irigino Camargo – que Cláudio Amaral conseguiu alavancar a carreira. No jornal foi repórter e secretário de redação, até chegar ao Estado de S.Paulo e ser transferido para Campinas.
As coberturas e envolvimento com os grandes veículos o aproximaram de outro grande nome da época, o jornalista e hoje criminalista José Cláudio Bravos, filho do já conhecido jornalista da cidade José Arnaldo, de quem Cláudio se tornaria amigo e genro ao casar com Sueli Bravos.
Foi repórter e secretário de redação no extinto Jornal do Comércio e a partir dele chegou a grandes grupos, como o Estado de S.Paulo, até sua mudança para São Paulo, onde desenvolveu com Sueli a agência Comunic.
Atuou em jornais do interior, TV, Imprensa Oficial, associação comercial e grandes veículos como o Grupo Jornal do Brasi, Folha e Correio Braziliense.
No livro, Cláudio Amaral conta a história de um jornalista católico praticante que fica 40 dias e 40 noites perambulando pelas ruas de São Paulo em busca de solução para um complicado caso de relacionamento entre pai e filho.
Logo no lançamento conseguiu importante repercussão com a APJ (Associação Paulista de Jornais), que congrega 15 veículos de diferentes cidades.
Escreveu o livro em 15 dias em 2003, ano em que deixou o cargo de gerente de redação da Imprensa Oficial do Estado, para participar em um concurso literário, e deixou a obra na gaveta desde então.
“Vim a recuperá-lo este ano, por conta da lembrança de outro Amigo e também jornalista, Carlos Conde, padrinho da minha filha. Recuperei, li do começo ao fim numa sentada só e desacreditei. Disse à Sueli: não acredito que fui eu quem escreveu tudo isso.”
Publicado via plataforma PerSe, o livro oferece três opções aos leitores, todas por internet: 1) leitura grátis de uma prévia com 15 páginas; 2) compra no formato e-book, em PDF ou JPG, por R$ 7,30; e 3) encomenda em versão impressa por R$ 35,28 mais despesas de Correios.
Esta última opção (14 x 21 cm, capas coloridas em papel cartão e miolo com 136 páginas em papel off-set 75 g), permite agendar um autógrafo. Clique aqui para acessar a plataforma PerSe e o livro de Cláudio Amaral.
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