Professores, funcionários e estudantes do campus da Unesp de Marilia participam hoje em São Paulo de ato que une manifestações da USP e Unicamp em campanha salarial e por melhoria na qualidade de ensino nas três instituições. Em Marília os alunos iniciaram protesto e greve e ocupação.
Os manifestantes fizeram concentração no vão livre no Museu de Artes de São Paulo (Masp), na Avenida Paulista e seguiram em caminhada até a sede do Conselho de Reitores das Universidades de São Paulo (Cruesp) para acompanhar uma nova rodada de reuniões entre a entidade e o Fórum das Seis, que engloba as entidades sindicais e estudantis das universidades e do Centro Paula Souza. Eles também fizeram um ato no local.
Os funcionários pedem 12,34% de aumento e as universidades ofereceram 3%. Além disso, querem conversar sobre o que chamam de desmonte da universidade.
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Nesta quarta-feira (1) uma assembléia deve votar em Marília proposta de greve dos cerca de 190 professores da universidade em Marília. Funcionários e estudantes já aprovaram propostas de paralisação. Professores em Assis, Bauru e Botucatu também discutem proposta de greve. Docentes e funcionários da USP já aprovaram paralisação.
Além das clúsulas salariais, a campanha de Marilia envolve reivindicações específicas, como contratação de funcionários – tanto docentes quanto de serviços técnico-administrativos – e pautas estudantis, como ampliação de estrutura e horários do Restaurante Universitário, ampliação e reforma na moradia estudantil, ampliação da biblioteca, entre ouras propostas.
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