O curso de veterinária da Unimar (Universidade de Marília) iniciou em alto nível a comemoração dos 30 anos de lançamento de suas atividades e fez na noite desta quarta-feira uma aula inaugural com palestra de Mário Eduardo Pulga, presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária.
O encontro apresentou dados sobre o mercado, número de cursos em atuação no país e os desafio para os futuros profissionais da área, uma das que mais cresce no país.
Segundo Mário Eduardo Pulga, o Brasil tem 270 cursos de veterinária, é o seguindo maior do mundo em formação de profissionais. “Perguntam se o conselho concorda isso. O conselho não tem nenhuma interferência nisso, não é ouvido na decisão. Mas os Estados Unidos tem 34 cursos. A Europa pouco mais de cem cursos”, explicou.
O presidente do conselho elogiou a estrutura da Unimar, cumprimentou pelos 30 anos do curso e lembrou que a universidade integra um corpo docente de altíssimo nível e uma estrutura física que poucas instituições oferecem no país.
O coordenador do curso e delegado do Conselho em Marília, Fábio Manhoso, lembrou bom desempenho do curso em todas as avaliações oficiais, como a nota 4 – máxima é 5 – do MEC ou boa posição no Ranking Universitário da Folha, que coloca a Unimar em 23º lugar no país, à frente de muitas instituições públicas inclusive.
A palestra apresentou também os dois Luiz e Karine, que integram o conselho de curso, representam os alunos nas relações com a universidade e representam a Unimar em eventos. Karine, que está no sétimo termo, disse que foi aprovada em outros vestibulares, escolheu a Unimar e está muito satisfeita.
“Só temos professores mestres e doutores e além desta estrutura e potencial de formação teórico a Unimar tem a fazenda, o hospital veterinário, leiteria e laboratórios integrados à disposição de alunos.”
A Unimar foi representada no evento pelo estudante de veterinária Júlio César Mesquita Serva, neto do reitor Márcio Mesquita Serva, que está no último ano do curso.
Júlio César disse aos novos alunos e aos estudantes de fase final que todos devem sentir a universidade como uma segunda casa e que toda a estrutura de suporte estará à disposição mesmo depois de todos formados.