Na próxima sexta-feira (28/04), O governo Temer terá mais uma demonstração de como irá conduzir a questão da Reforma da Previdência. Não se trata de ser do PT ou de esquerda se você aderir à paralisação e, portanto, não ir trabalhar. A questão é muito mais séria do que um simples assunto partidário. Trata-se do seu futuro se você tem menos de 40, do futuro dos seus filhos e netos que dificilmente irão se aposentar com menos 70 anos.
A terceirização já começou pelos cantos do Brasil afora, inclusive na área da educação na nossa ilustre cidade com esse prefeito que até agora não mostrou a que veio. Agora, pelo bem da imensa maioria que ganha pouco e todos aqueles que carregam o piano para que este pais não pare de funcionar, essa Reforma da Previdência do jeito que está, não pode passar.
A imensa maioria da população brasileira com um pouco de senso de responsabilidade e serenidade por mais que um dia tenha sido petista ou lulista não pode aceitar o pensamento do Senador Cristovam Buarque de que “ O Temer foi fruto da Dilma e o Lula será fruto do Temer”. A volta do Lula se é que isso um dia seja possível, não irá resolver as questões graves desse país. Não precisamos mais de governos populistas e esquerdistas, haja vista o que acontece na Venezuela e a paralisação de sexta-feira não tem nada a ver com isso.
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A conta sempre sobra para o mais pobre pagar e é justamente por isso que a elite ou a chamada “direita” não adere as paralisações que estão ocorrendo contra a Reforma da Previdência. Ela, a elite, foi capaz de sair às ruas para pedir o impeachment da Dilma e não é capaz de sair as ruas contra esses políticos de todos os partidos citados na lista do Fachin e imaginem sair as ruas contra a Previdência. Eles ganham muito e não querem se aposentar.
A nossa pátria mãe gentil é um trecho do nosso hino criado pela República, que quando tomou o poder, não tinha bandeira, heróis e muito menos um hino. De gentil com os trabalhadores desse país, o Brasil não tem nada. Depois do dia 28 a questão será “ou vai ou racha” e tomara que rache.
