Em todo navio que partia da Europa para a os EUA entre o final do século XIX e início do XX havia sempre um passageiro, não importando a sua classe social ou mesmo a cor que gritava “América” ao avistar a estátua da liberdade. O navio se transformava em uma festa com todos se abraçando e se preparando para a vida nova assim que o navio atracasse no porto de Nova Iorque.
A América do Norte sempre foi o sonho de um futuro melhor para muitos imigrantes europeus e hoje, ainda continuando sendo para muitas pessoas do resto mundo. Talvez seja por isso, que o atual presidente Barack Obama passou seus oito anos de governo defendo os imigrantes e a população norte-americana que perdia seu emprego para aqueles que vinham de fora, sempre escutou essa defesa calada. Porém, um dia a conta chega e chegou na madrugada de ontem (09/11/16) com a vitória de Donald Trump.
Em mais uma eleição que serve para contrariar todas as pesquisas, já que Hillary sempre figurou como franca favorita a vencer e sai derrotada. Como foi também na Colômbia com o referendo de paz com as Farcs. O sim homologando o acordo sempre esteve na frente e no fim venceu o não, mostra que não podemos mais acreditar nas pesquisas. Daqui para frente, será votar no que acreditamos e pronto, que o final da votação nos mostre o resultado seja ele o esperado ou não e nada de nos preocuparmos.
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Em seu primeiro discurso após a vitória. Tump foi muito mais cauteloso, conciliador e disse que não irá esquecer dos americanos menos afortunados. Ou seja, o homem não é tão maldoso quanto a maioria da mídia brasileira e mundial o pintavam. É esperar para ver. Agora, para os pessimistas de plantão que não mudam de opinião, comprem logo uma passagem para a América do Norte antes que ele assuma.
