Uma assembleia geral com aproximadamente 300 estudantes da Famema decidiu manter programa de manifestações – incluindo paralisações e protestos públicos – por falta de atendimento a demandas apresentadas tanto para a instituição quanto para as atividades no Complexo HC Famema.
O encontro, realizado na noite da segunda no auditório da faculdade, apresentou retorno sobre as reuniões com representantes da faculdade e hospital.
A última delas aconteceu poucas horas antes da assembleia e discutiu a reestruturação do cenário da clínica médica.
Representantes dos diretórios acadêmicos de medicina e enfermagem disseram que o encontro decidiu retomada de atividades da clínica com moldes antigos, mas que permanece a instabilidade sobre contratos dos preceptores do estágio.
A avaliação final é que após dois dias de paralisações – com acusações de desmonte da Famema – nenhuma das demandas foi atendida.
Pelo contrário, o alunos acreditam, que muitos dos pedidos estão longe de um resultado efetivo e por isso decidiram manter a mobilização.
Os protestos incluem uma longe lista de demandas que vão desde contratação e forma de quadro de docentes e funcionários até estruturas físicas no campus.