Uma mulher de 25 anos, que estaria grávida, sofreu diversos ferimentos e foi encontrada caída na calçada em lesões que teriam sido provocados por uma agressão cometida por R.W.R.G., 44 anos, com quem tem um relacionamento.
O acusado foi detido por moradores. A mulher contou que os dois estavam em um posto de gasolina no jardim Polyana. Ela disse que o companheiro consumia bebia alcoólica e foi ao banheiro usar drogas.
Ele nega as duas acusações e também diz que não agrediu a mulher. Foi preso em flagrante. Ela foi levada ao HC para exames e atendimento médico.
A mulher contou que ao descobrir a situação deixou o local em que estava com ele e foi ao interior da loja de conveniência. R.W. teria entrado em sua picape, uma Hillux, e dirigido até a porta da loja, onde parou e começou a ofender a mulher.
Disse que quando ela estava na porta começaram agressões com tapas, socos e puxões pelo cabelo até o interior do veículo, onde o ataque continuou.
Afirmou ainda que teve a cabeça batida no painel do veículo e na porta. E então teria saído com o veículo, momento em que ela abriu a porta para saltar.
Disse que o agressor passou o cinto de segurança em torno dela e quando saía do carro foi arrastada por alguns metros, até ele brecar. E reiniciar as agressões.
Foi o momento em que moradores no locam entraram na briga e detiveram o acusado.
Os policiais militares apontaram sinais de embriaguez e disseram que o motorista recusou a fazer o teste. O médico legista disse que no momento do exame na polícia civil, horas depois, não havia sinais de embriaguez.