Avançando nas mudanças

A FAMEMA já mudou com a implantação de um novo  modelo organizacional. Desde a estadualização ocorrida em 1994, passaram-se 21 anos para a criação de uma nova estrutura que pudesse garantir a viabilidade e a sustentabilidade da instituição, mediante a criação em 2015 e implantação em 2016 na gestão atual Michelone/Ivan de uma nova Autarquia HCFamema com mais de 4000 cargos criados.

Isto faz toda diferença nos compromissos assistenciais, como referência ao atendimento de usuários do SUS de uma população estimada em 1.200.000 mil habitantes distribuídos em 62 municípios de nossa região (RRAS-10) com política de vaga zero.

Hoje somos uma Autarquia de Estado da Saúde e não mais apenas parceiros da mesma. As consequências dessa grande vitória após a estadualização da Faculdade proporcionam orçamentos separados de assistência à saúde na Autarquia HCFamema e de ensino na Autarquia Famema, permitindo avanços no ensino e pesquisa com melhorias nos cenários de prática para nossos alunos e residentes.

Por força da Lei de criação as duas Autarquias: HCFamema (assistencial) e Autarquia Famema (ensino) atuam de maneira conjunta e coordenada, tendo a Diretoria Geral papel fundamental por ocupar a Presidência do Conselho Deliberativo da nova Autarquia HCFamema.

A Famema encontra-se num período muito delicado de transição e transformação, por isso a importância em dar continuidade neste processo e nos candidatar para gestão 2017-2021 na Autarquia Famema (ensino).

Nossos principais compromissos do programa de governo para a direção da Autarquia Famema (Faculdade)Gestão 2017- 2021 são:

– Implantação dos colegiados de gestão ensino e pesquisa, nos diversos níveis decisórios, com participação ampla da comunidade.

– Revisão do estatuto e regimento interno da Autarquia Famema (Faculdade).

– Reencaminhar a proposta de Projeto de Lei que cria a estrutura organizacional e os cargos e funções do corpo técnico administrativo da Famema (Faculdade).

– Revisar e reorganizar os currículos dos cursos de Enfermagem e Medicina na perspectiva crítico reflexiva, considerando a Lei de Diretrizes Curriculares, com ênfase na reformulação do internato.

– Reiterar e reivindicar, junto ao Governo do Estado, a reclassificação dos salários dos cargos dos docentes criados pela Lei Complementar Nº 1072 de 11/12/2008 e a realização dos concursos públicos para a provisão dos referidos cargos.

– Ampliar e fortalecer as atividades de pós graduação e pesquisa em relação aos grupos de pesquisa favorecendo  maior produção de conhecimento em todas as áreas, internacionalização e desenvolvimento de pesquisas em rede, incentivar o desenvolvimento de pesquisa científica entre os residentes médico e multiprofissional de forma articulada com os programas de mestrado e implementar o programa de doutorado. Implantar o Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) criado junto a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia. Revisar e criar novos programas de residência médica.