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Bagunça do Circo apresenta camisas, patrono e lança Carnaval

Bagunça do Circo apresenta camisas, patrono e lança Carnaval

Você não está na Bahia, mas o carnaval já está na rua.  A Bagunça do Circo  lançou em grande festa  a camisa oficial do bloco para o ano, apresentou o patrono da chácara para 2015 – Paulo Aguiar, o Paulinho ET – e divulgou a programação do carnaval da Bagunça, ao ritmo de muitas marchinhas e sambas de raiz.

A Noite do Torresmo à Milanesa, encontro criado há 14 anos para divulgar a programa da Bagunça, virou uma tradição, assim como o desfile de rua do bloco e o baile, sempre embalados a velhos sucessos do carnaval.

A festa desta quinta-feira reuniu integrantes, convidados e jornalistas. Invadiu a madrugada e mudou a rotina do restaurante Chaplin, inclusive a decoração e som ambiente, para as apresentações.

Criado na década de 90 para levar a folia do carnaval para rua, a Bagunça do Circo virou carnaval tipo exportação da cidade. Atrai público regional e virou opção única na cidade. Cada evento torna-se uma nova tradição. 

A celebração só foi interrompida uma vez, às 20h40, para a apresentação formal de Paulinho Aguiar. Ele agradeceu a escolha e prometeu ano com muita alegria, dedicação e animação para toda a agenda do Circo no ano. São muitos compromissos. A organização até ensaiou algumas palavras sobre o baile, mas o público queria mesmo era samba e a música voltou.

O Bloco vai para as ruas no próximo sábado, dia 7, para o grande desfile pelo centro da cidade. No dia 13 o Circo faz o Baile da Bagunça, no Golden Palace, a partir das 22h.

O presidente do Circo, Carlos Garcia, destacou a evolução do bloco, da festa e o envolvimento do Circo com a cidade. “Não é só o Carnaval. O Circo desenvolve durante todo o ano série de atividades, ações sociais, comunitárias, o campeonato. E faz também o Carnaval.”

O empresário Paulo Diniz, proprietário do Chaplin Gastronomia, que abriga a festa desde o lançamento, elogiou o envolvimento do Circo com a cidade e lembrou a tradição do restaurante. Para ele, fazer no Chaplin é uma escolha natural.

“O Chaplin tem 33 anos.. É uma marca que está ligada a Marília. Por onde você anda e fala da cidade alguém comenta sobre o Chaplin. É uma referência e com uma diferença: com identidade, uma empresa familiar, que tem cara, que você encontra nas ruas. Estivemos com a cidade no Natal, estamos no carnaval e em todas as grandes datas do ano”, disse.

A secretária municipal da Cultura, Thaís Monteiro, também apareceu para prestigiar a festa e destacou o reconhecimento da Bagunça do Circo e a atração cada vez maior de foliões e publico no desfile e baile.