
Riscos para crianças, idosos e pessoas com perda de mobilidade, brinquedos quebrados e falta de estruturas como bebedouros e lixeiras são desafios para lazer e mobilidade no Bosque de Marília, um dos principais – e poucos – espaços públicos da cidade.
O assistente do Ministério Público Ataliba Monteiro de Moraes Filho, um mariliense radicado em Araçatuba, decidiu aproveitar o final de semana com feriado para visitar a família e levar os filhos para conhecer o espaço. Ele e a irmã ficaram indignados com a situação.
O risco começa ainda no lado de fora, nas calçadas esburacadas por onde crianças e idosos precisam caminhar até a entrada.
Os buracos se repetem nas ruas internas, com desafios para as caminhadas entre a bela paisagem proporcionada pelas árvores e reserva natural do espaço.
Mas o abandono também prejudica quem vai ficar parado. Brinquedos como balanços estão quebrados, o que reduz as opções para crianças além de criar situações de riscos nas correntes.
Tomar água? Só se for em uma das torneiras disponíveis. Não há bebedouros públicos higienizados disponíveis.