O processo de reativação da ciclofaixa de Marília, uma medida que deve ser adotada no início de 2016, avançou mais um pouco na semana passada com a definição da entidade responsável pelo gerenciamento do serviço. Mas vai gerar novos gastos..
A Associação Paulista de Taekwondo (Marília) venceu licitação e vai receber R$ 253.800,00 para gerenciar o uso do espaço, que vai cupar a avenida das Esmeraldas e a rua Joaquim Cavina, em fase final de sinalização.
Criada em convênio com governo do Estado e com pouco custos, a ciclofaixa foi desativada em novembro de 2014. Publicação da OSCIP Matra cita que na época a Prefeitura de Marília disse que o projeto estaria momentaneamente suspenso e que retornaria até janeiro de 2015.
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Aberta aos aos domingos, a Ciclofaixa durou apenas sete meses e tinha um total de 10 quilômetros de extensão na Avenida das Esmeraldas, começando próximo ao estádio Abreuzão e seguindo até o Distrito de Lácio (ida e volta), lembra a Matra.
E os gastos com gerenciamento são apenas parte do custo. O processo de reativação começou com compra de 160 novas bicicletas, obras de implantação da faixa na Joaquim Cavina e mudança da sinalização.
A Matra lembrou ainda que a fase de implantação da ciclofaixa em Marília envolveu graves suspeitas de fraudes nos contratos do governo do Estado de São Paulo com empresas fornecedoras de equipamentos.
