Marília

Ciesp elege nova diretoria com empresários de Marília e apoio de Paulo Skaf

Rafael Cervone, novo presidente do Ciesp,com Paulo Skaf – Divulgação
Rafael Cervone, novo presidente do Ciesp,com Paulo Skaf – Divulgação

O industrial Rafael Cervone foi eleito novo presidente do Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo) com cerca de 62% dos votos em chapa que inclui empresários de Marília e Garça, vinculados à regional Alta Paulista do Ciesp, que também elegeu nova diretoria.

Apoiado pelo atual presidente, Paulo Skaf, Cervone venceu o candidato de oposição José Ricardo Roriz Coelho. O novo presidente é empresário do ramo têxtil e dirigente de associação do setor.

A nova diretoria do Ciesp é composta também pelos empresários Josué Gomes da Silva, 1º vice-presidente, Vandemir Francesconi Junior, 2º vice-presidente, e Luiz Alberto Soares Souza, 3º vice-presidente.

O empresário Flávio Peres, de Garça, foi eleito diretor estadual. Pedro Lobo, da Dori Alimentos, e Vitor Gazola dos Santos, da Meribá, foram eleitores diretores na plenária estadual. Os três integram a chapa única na regional.

Sílvio Zillio, da Orthometric, será o novo diretor regional do Ciesp, com Rodrigo Garla, da Marilan, como primeiro vice-diretor e José Ricardo Raymundo, da Tamoyo Tupã como segundo vice-diretor.

Cervone disse após a eleição que é preciso pensar em uma indústria unida, forte e integrada, entre Fiesp e Ciesp.

“Novas indústrias aparecem, novos empregos, novos tipos de indústria. Estamos no auge da manufatura avançada e da indústria 4.0 e uma das discussões é quais serão as vocações da capital e das distritais”, avaliou.

FIESP

A eleição na Fiesp teve chapa única de Josué Gomes da Silva, apoiado por Skaf. O mandato começa em 1 de janeiro de 2022 e irá até 31 de dezembro de 2025. A nova diretoria da Fiesp é composta pelos empresários Rafael Cervone, 1º vice-presidente, Dan Ioschpe, 2º vice-presidente e Marcelo Campos Ometto, 3º vice-presidente.

Josué Gomes disse estar honrado por haver recebido tantos votos e a confiança do empresariado industrial.

“Isso aumenta a responsabilidade, pois suceder Paulo Skaf é um desafio enorme, especialmente neste momento em que, pela primeira vez em décadas, a indústria de transformação apresentou participação no PIB um pouco inferior à do setor agropecuário.”