Proteção e respeito, uma demanda antiga, é a maior expectativa do Coletivo Arco-Íris em Marília após sanção da lei que cria o Conselho e o Fundo LGBTI+ na cidade. A lei é uma iniciativa da Prefeitura da cidade aprovada pela Câmara e já publicada no Diário Oficial.
Segundo o presidente do Coletivo, Adilson Santos Júnior, conhecido como Didy Santos, a organização pretende atuar como ponte entre o conselho e o público LGBTQI+ na cidade.
O coletivo já atua em ações de inclusão, valorização, reconhecimento e integração da comunidade, em eventos que vão de concursos de beleza a festas e manifestações públicas.
“Há muitos anos o coletivo arco-íris de Marília possui pautas e projetos que por conservadorismo não puderam sair do papel. Agora podem ganhar força para o município e seus vínculos regionais”, explica Didy, que acompanhou com outros ativistas na Câmara a votação do projeto para criar o fundo
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Ele diz que a principal demanda do público LGBT sempre foi superar carência de políticas públicas para direito e proteção para esta comunidade.
A experiência com eventos vai ajudar. A organização deve apresentar ao conselho pelo menos dois projetos já prontos para arrecadação de fundos.
“A diretoria tem dois projetos em análise para eventos com o foco na arrecadação, para valorização de nossas artistas e ações sociais conduzidas pela corte LGBT coroada no ano de 2023”, explica.
