Marília

Concurso elege Corte da Diversidade em Marília com público de 11 cidades

Concurso elege Corte da Diversidade em Marília com público de 11 cidades

A 5ª edição do Miss Marília Diversidade elegeu nova corte em evento que lotou o Teatro Municipal e trouxe para a cidade organizações LGBT de pelo menos dez cidades, além de 23 nomes inscritos para as três categorias.

Dakota Komodo eleita Miss Marília Gay Transformista, Juliana Donato foi eleita Miss Marília Trans e Luís Eduardo Santos é o novo Mister Marília Gay.

“Gratidão é o que sinto por ter realizado um grande sonho e não seria possível sem o empenho do @coletivo.arcoiris em fazer um evento tão grandioso dando mais visibilidade à nós LGBTQIAPN+. Juntos somos fortes e seremos resistência sempre, obrigada”, postou Dakota Komodo.

Os três terão a missão de representar o município de Marília no concurso estadual pelos títulos de Miss Gay são Paulo, Miss Trans são Paulo e Mister Gay são Paulo.“Ainda atuam como pilares de representatividade e resistência na cidade de Marilia”, diz o presidente do Coletivo Arco-Íris, Adilson Santos, que coordenou a organização do concurso.

Didy, como é conhecido, também integrou quadro de atrações no evento com apresentação como Diana Diamond, drag queen que em maio deste ano foi a Miss São Paulo Gay Transformista e representante do estado na disputa nacional do ” Miss Brasil Diversidade 2023″.

E o evento teve várias apresentações. Em meio a show de luz e som, teve música, desfiles, danças, performances de candidatos e público muito participativo. 

“Obrigada a toda Comissão do Miss, @coletivo.arcoiris , a minha equipe e todos que fizeram esse evento incrível ser possível”, disse a nova Miss Trans, Juliana Donato. 

O concurso atraiu apoio de grandes marcas e personalidades, como a jornalista e influencer Leonora Aquila. Recebeu pessoas de Cafelândia, Tupã, Bauru, Jaboticabal, Ourinhos, Presidente Prudente, Pompéia, São Paulo, Assis e Cruzeiro.
 
“Um evento como esse contribui de forma clássica e artística para toda a comunidade LGBTQIAPN+. É um ato cultural mas também de de resistência ,reunindo em um único lugar todos os representantes de seus municípios e celebrando a existência, contemplando com faixa e coroa os que se tornam a imagem de cada segmento”, disse Didy.