Marília

Consema aprova plano; Estação Ecológica de Marília só espera secretário

Consema aprova plano; Estação Ecológica de Marília só espera secretário

O Consema (Conselho do Meio Ambiente) de São Paulo aprovou o Plano de Manejo para a Estação Ecológica de Marília e o início das atividades de implantação das medidas agora espera a publicação de uma resolução da Secretaria Estadual do Meio Ambiente.

A execução do plano envolve criação de espaço para pesquisa, inclusive visitas de estudantes, e de preservação de fauna e flora em 607 hectares, além de uma zona de amortecimento com proteção ambiental em uma área de quase 3.000 hectares em torno do rio Tibiriçá em Marília.

A Estação Ecológica de Marília tem como objetivo a preservação dos ecossistemas e processos ecológicos, em zona de grande relevância ambiental, possibilitando a realização de pesquisas científicas e o desenvolvimento de atividades de educação e interpretação ambiental em contato com a natureza.

A estação vai funcionar com três áreas de zoneamento (conservação, recuperação e de uso extensivo) e oferecer áreas de uso público, de administração e de interferência experimental.

Ainda não há prazo para o funcionamento ou investimentos efetivos de estruturação dos espaços, mas esperar está longe de ser uma novidade para a cidade. A estação foi criada em2010 para efetivar aproveitamento de um espaço criado em 1968, quando Marília abrigou projeto piloto de reforma agrária que resultou na Fazenda do Estado.

 A Estação Ecológica, foi criada com o objetivo de “preservação dos ecossistemas e processos ecológicos, em zona de grande relevância ambiental”. 

Atividades e práticas possíveis

Área de Uso público em Zona

de Recuperação

(Mínimo impacto)

Área de Uso público em Zona

de Conservação

(Mínimo impacto)

Atividades educativas associadas

à observação da vida silvestre

SIM

SIM

Atividades relacionadas à

capacitação técnica

SIM

SIM

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Infraestruturas compatíveis

Área de Uso público em Zona

de Recuperação

(Mínimo impacto)

Área de Uso público em Zona

de Conservação

(Mínimo impacto)

Trilhas

SIM

SIM

Sanitários

SIM

NÃO

Lixeiras

SIM

NÃO

Sinalização, orientação e

interpretação

SIM

SIM

Mirante artificial

SIM

NÃO

Infraestrutura de segurança

(escada, corrimão, ponte,

degrau, etc)

 

SIM

 

SIM

Quiosques destinados ao abrigo

dos estudantes

SIM

SIM

 

Operacionalidade da visitação

Área de Uso público em Zona

de Recuperação

(Mínimo impacto)

Área de Uso público em Zona

de Conservação

(Mínimo impacto)

Obrigatoriedade de

agendamento

SIM

SIM

Obrigatoriedade de

acompanhamento de monitor

SIM

SIM

Limite de visitantes/dia

SIM (a ser definido nos

Programas de Gestão)

SIM (a ser definido nos

Programas de Gestão)

Limite do tamanho de grupos

SIM (a ser definido nos

Programas de Gestão)

SIM (a ser definido nos

Programas de Gestão)

Controle de acesso (entrada e

saída, cartão de controle)

SIM

SIM

Identificação do responsável pelo

grupo

SIM

SIM