Construtora Mazzu: história e muito amor a cada projeto

Esta é a história de Diego e Pâmela, unidos e movidos pela mesma paixão: a construção. Ele tinha 15 anos de idade e ela 13 quando começaram a namorar. Diego foi o primeiro e único namorado dela, e ela a única namorada dele. “Eu só esperei ela fazer 18 anos para poder me casar”, lembra Diego, com sorriso largo.“Com 15 para 16 anos eu ingressei na área da construção e fiz 20 casas entre 2004 e 2007. É que meu pai abriu a loja de material de construção quando eu tinha 2 para 3 anos, e eu passava o dia lá. Cresci nesse meio”, justifica Diego. “A gente saía com os amigos, ele sempre com boné de empresas do ramo da construção, e o apelido dele era ‘pedreiro’. Ele me trouxe para esse universo e eu fiquei totalmente encantada: a gente namorando e noivando, e ele construindo. Virou uma paixão”, conta Pâmela.

Diego Mazzucchelli Alonso tem hoje 36 anos; Pâmela Cristina de Oliveira Pesqueira Alonso, 34. Depois de oito anos casados, vieram os filhos: Benjamin, 7 anos, Pietra de 5 e Sarah, 3. Olhar para o passado sempre rende ótimas histórias na vida desses dois jovens empreendedores. “Eu queria trabalhar e o Daniel (Alonso, prefeito de Marília e pai de Diego) falou: ‘então você tem de trabalhar com a gente’. Comecei na Casa Sol e me apaixonei pela construção, porque lidamos com sonhos”, enfatiza Pâmela.
Aliás, sabe qual foi o bolo de casamento deles? “Os enfeites eram bonequinhos representando a mim e ao Diego, com colher de pedreiro e tijolinhos do lado dele e um saco de cimento no meu pé”, ri Pâmela. Sabe qual faculdade ela foi fazer? Engenharia Civil. “E aí a gente sentiu a necessidade de abrir uma construtora. Foi em 2012, portanto há 11 anos, e já tem uma história de construções”.
A OPORTUNIDADE –
Na época de estágios na faculdade, Pâmela foi convidada para atuar em um grande escritório de engenharia que é referência nacional, o Ávila Engenharia, com mais de 60 profissionais, e permaneceu lá por 10 anos. “Ela coordenava os projetos e dividia a responsabilidade pelos prédios construídos com o dono do escritório, o José Augusto Ávila, que é o maior de cálculo estrutural do Brasil, e fica em Marília”, observa Diego.Ele e Pâmela fizeram as contas: entre casas e prédios e materiais de construção que negociaram, acreditam que deixaram a marca deles em milhares de construções. “Dá muito mais do que 50 mil casas, se for ver”, estima Diego, que ainda hoje brilha os olhos ao falar desse feito. Tementes a Deus, eles deixam claro: “Temos a certeza de que uma folha não cai da árvore se não for pela vontade de Deus. Hoje, olhando nossa história, a gente vê como é que Deus foi nos direcionando”.
A CONSTRUTORA MAZZU –
E a história de Diego e Pâmela entra agora em nova fase. Depois da Construtora Mazzucchelli, homenagem ao sobrenome da mãe de Diego, Selma Regina Mazzuchelli Alonso, que sempre apostou no amor e na garra dos dois, surge a Construtora Mazzu. O nome simplificado moderniza a empresa, mas carrega o legado de confiança construído entre eles e os clientes. E já vem carregado de história e simbolismo. “Minha sogra é a matriarca que me acolheu. Ganhei mais uma mãe. Ela sempre foi uma figura muito forte e uma grande inspiração para mim”, explica Pâmela.Apoiado nessa emocionante história de amor e de trabalho, de obras personalizadas e tantas outras construções, Pâmela, hoje CEO/engenheira na Construtora Mazzu, planeja agora o Condomínio Residencial EcoFlora, na região do Distrito de Padre Nóbrega. Serão casas com 51 m2 com localização privilegiada de vista para o vale, área de mata e muita paz. “Não queremos só casa, queremos todo um contexto, tudo o que tem em volta, natureza, sustentabilidade, qualidade de vida”, afirmam, com sistema de lazer, quadra de beach tennis, playground, academia ao ar livre, bosque, pomar, pista de caminhada… tudo.