A Prefeitura de Marília assinou um contrato de R$ 18,2 milhões com a empresa Construmedici Engenharia para revitalização, reforma e implantação de sistemas de lazer e prazer na cidade.
Prevê um ano de atividades em 31 praças de todas as regiões da cidade com requisitos como acolher diversidade de usos e frequentadores.
Cada praça terá modelo diferenciado que pode envolver academia para terceira idade, como na praça Alto Cafezal ou na Anita Garibaldi, ou campo de futebol, na Altaneira.
Há ainda projetos mais complexos com união de várias estruturas, como a do Jardim Florença, que prevê campo, quadra, academia e mais.
As praças do Cavallari, Figueirinha, Toffoli e Florença devem receber o maior volume de intervenções e equipamentos, com orçamentos acima de R$ 1 milhão. O custo total para as 31 praças ficou R$ 400 mil abaixo do orçamento geral projetado pela cidade.
Piso de cobncreto e luminárias de led representam os maiores gastos do projeto. O cronograma cria programa de obras por módulos em que até oito praças podem ter obras simultâneas na cidade.
“Os percursos, as edificações, os equipamentos e o mobiliário devem promover, de forma integrada, o convívio de crianças, jovens, idosos e pessoas com necessidades especiais ou com mobilidade reduzida”, diz o processo de contratação.
Em uma curta justificativa, que gasta mais espaço para reproduzir trechos da Constituição, a prefeitura diz que “sem menosprezo aos demais direitos fundamentais e sociais trazidos em nossa constituição da República o direito ao lazer a todo cidadão é inerente e dever do Estado”.