Um contrato encerrado para uma obra que não deu certo após dois anos ganhou um aditivo neste sábado em Marília e vai ficar R$ 290 mil mais caro para adequação das condições de segurança no camelódromo.
Envolve o acréscimo de atividades com mão de obra e material para acompanhar a evolução da ocupação de espaços no local e problemas não resolvidos no contrato original.
A empresa é a Alex Henrique Cruz Eireli, que também assina projetos de adequação do Estádio Bento de Abreu Sampaio Vidal e do Ginásio da Santo Antônio.
Em 2021, quando foi assinado, o contrato do camelódromo previa investimentos de R$ 581 mil. Em outubro de 2022 recebeu o primeiro aditivo para prorrogar o trabalho por mais 180 dias.
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E enquanto tudo isso acontecia seguia na Justiça uma ação que se arrasta há mais de dez anos e que em julho deste ano provocou uma ordem judicial de interdição, com previsão de multa contra a prefeitura.
A ação ainda tramita e o risco de autuação persiste. Mais de dois meses depois da ordem, a prefeitura decidiu fazer as obras que faltam.
Além das adequações de segurança, uma parte dos boxes está ameaçada de despejo em ação movida pela Rumo Logística para desocupação da ferrovia no local.
