A defesa do soldado Moroni Siqueira Rosa quer ouvir as mesmas testemunhas da acusação no caso de morte no rodeio de Marília. Moroni está preso e é réu por homicídio e tentativa de homicídio.
A resposta à acusação apresentada pelo soldado diz que “os fatos não se deram conforme narrado na denúncia”. Contudo, vai apresentar alegações e argumentos em outro momento do processo.
O documento apresenta como pedido de provas de perícias. Primeiro, o laudo toxicológico de Hamilton Ribeiro Filho, 29, morto por Morani. Depois, solicita imagens das lesões referente aos laudos.
A defesa agora está sob responsabilidade do advogado Mauro da Costa Ribas Júnior, que tem escritório em Sorocaba. Em sua apresentação na internet apresente formação como oficial da Polícia Militar.
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Moroni responde a denúncia por disparar quatro tiros contra Hamilton, o último deles pelas costas, depois de uma troca de agressões durante o rodeio.
O evento marcou a retomada do tipo de competição após anos sem realizações em Marília. Teve três noites. Hamilton morreu na madrugada do dia 31 de agosto.
Técnico Agrícola, Hamilton chegou a receber socorro mas morreu durante atendimento. Os disparos atingiram também duas pessoas em meio à multidão.
Ao fim dos disparos, Moroni sofreu agressões por pessoas que estavam na plateia. Seguranças o levaram para atendimento médico, onde ficou já com escolta policial. Está sob prisão preventiva.
