A DDM (Delegacia de Defesa da Mulher) de Marília fechou nesta quarta-feira duas casas de prostituição que funcionavam no bairro Alto Cafezal, na zona Oeste de Marília.
Os casos repetem condição de trabalho identificada em uma casa do centro de Marília no início do mês: as garotas vêm de outras cidades e pagam pelo direito de usar as casas nos encontros.
A delegada responsável pela investigação, Darlene Rocha Costa Tozin, disse que o fechamento da casa no centro provocou série de denúncias sobre os outros endereços.
Em uma das casas, na rua Piratininga, trabalhavam duas mulheres e a polícia encontrou também um cliente que pagou pelo encontro sexual. A polícia apreendeu anotações de contabilidade e uma máquina de cartão de crédito.
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As mulheres disseram ter vindo do Rio de Janeiro e faziam agendamento dos encontros a partir de um site. “Elas indicavam a casa e pagavam para o proprietário R$ 120 a diária.”
Na rua Lima e Costa, a equipe identificou outra casa e encontrou três mulheres trabalhando no local. Todas confirmaram que usavam o endereço para os programas e encontros agendados com clientes.
Foram apreendidas máquinas de cartão, além de vários preservativos, um simulacro de arma, máquina de choque e material usado nos encontros.
