A despedida ao advogado e empresário Cassiano Ricardo Ramos Déo, 55 anos, falecido no sábado e sepultado na manhã deste domingo em Marília, provocou mensagens emocionadas de familiares, amigos e uma homenagem com muitos símbolos: o plantio de um Ipê em sua memória.
O plantio foi feito por grupo de voluntários da Origem, uma organização ambientalista que Cassiano ajudou a implantar e que se tornou referência na cidade.
“Em homenagem ao Cassiano, antigos companheiros na ORIGEM plantamos um Ipê que será cuidado como um memorial”, diz a mensagem divulgada pela organização.
A árvore foi plantada junto à pista de cooper da avenida Sanches Cibantos, que faz a ligação da cidade com bairros e rodovias na zona norte de Marília. O ipê é a árvore símbolo da cidade.
A despedida teve ainda um texto emocionado da biblioteconomista Wilza Aurora Mattos, que além de atuação em instituições de interesses coletivos na cidade, como a Comissão de Registros Históricos, era prima do advogado.
“Hoje Marilia perde um filho querido que amava muito a cidade e aqui construiu sua história profissional na advocacia e nos meios de Comunicação. Meu primo querido, parceiro de tantos projetos, sempre entusiasmado e acreditando no potencial de cada um que trabalhava com ele. “
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Lembrou a criação do Canal 9 de TV a cabo, que está no ar há mais de 20 anos e o envolvimento de Cassiano com causas públicas.
“Fará muita falta seu acolhimento sempre as novas ideias para a cidade, seu trabalho feito com o coração, sua amizade sincera e pronto para ajudar sempre. A morte faz parte da vida mas você foi embora muito cedo pra todos nós que te admiramos tanto e que só o tempo vai curar a dor e a grande saudade em nossos corações.”
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“Tive a imensa alegria e honra de trabalhar com ele no programa de entrevistas Roda Marília. Meus Profundos Sentimentos aos Familiares.”
A subseção da OAB (Ordem dos Advogados de Marília), que teve Cassiano como diretor e um grande entusiasta, divulgou nota curta em que lamenta a morte.
Cassiano deixou a esposa, Paula; os filhos, Renata e Arthur; a mãe, Mercedes, e o irmão, Giovani, delegado de polícia na capital.
