Marília

DIG de Marília pede a peritos reconstituição de morte em oficina; policial não vai

DIG de Marília pede a peritos reconstituição de morte em oficina; policial não vai

A DIG (Delegacia de Investigações Gerais) de Marília encaminhou para o Instituto de Criminalística ofício para promoção da reconstituição da morte de Daniel Luís da Silva Carvalho, ocorrida em junho do ano passado durante uma discussão em uma oficia da via Expressa Sampaio Vidal.

O documento foi encaminhado também à 2ª Vara Criminal da cidade, que acompanha o inquérito aberto sobre o caso, e dá andamento administrativo à ordem judicial para a simulação dos fatos, um pedido do promotor Rafael Abujamra.

A reconstituição deverá ser feita com base das informações já prestadas em depoimentos incluídos por três pessoas no processo.

Uma delas é Vivaldo dos Santos, dono da oficina onde aconteceu o caso e também relacionado como vítima no inquérito – ele foi atingido por Daniel com, golpes de faca -.

Outro depoente é o policial militar Cláudio Moraes, autor dos disparos que provocaram a morte de Daniel, e o terceiro é uma testemunha do processo.

Moraes não vai participar da reconstituição. O advogado José Cláudio Bravos, que representa o policial, argumenta que Moraes atirou em defesa de Vivaldo dos Santos.