Marília - A Diocese de Marília abre Ano Jubilar com celebração que levou multidão para as ruas de Marília no domingo. O ato marca um tempo especial de remissão e perdão, além de libertação dos pecados.
A solenidade trouxe para Marília representantes das 66 paróquias em 36 cidades da área da Diocese. Oferece a experiência de “peregrinos da esperança”, aos ministros ordenados, religiosos e fiéis.
Envolveu caminhada da Igreja Matriz de Santo Antônio até a Catedral Basílica Menor de São Bento Abade, no centro da cidade.
O bispo diocesano, Dom Luiz Antonio Cipolini, lembrou que o texto evangélico proclamado narra a ocasião em que Jesus, Maria e José peregrinaram à Casa de Deus (cf. 2, 41-52).
Incentivou que fiéis possam “trabalhar com amor nas pastorais, movimentos e serviços eclesiais”.
Disse ainda que “o perdão é a essência da amor que sabe compreender o erro e proporcionar o remédio”. A celebração teve ainda a participação do bispo emérito, Dom Osvaldo Giuntini
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O primeiro, para reflexão, mostrar Cristo como a porta da salvação (cf. Jo 10,9). O outro é a prática de abertura das paróquias para receber os fiéis em busca de reconciliação, perdão e renovação da fé.
Com procissões penitencias e missas no mundo todo, as dioceses iniciaram hoje o Jubileu 2025!Seguindo a orientação da Santa Sé, nos territórios diocesanos espalhados pelo globo, cada bispo elegeu santuários para que os fiéis possam viver a graça do Ano Santo.
Francisco também abriu, no dia 26, as portas no cárcere romano de Rebbibia e na Basílica de São João de Latrão. Em 1º de janeiro de 2025 ele vai abrir as portas da Basílica de Santa Maria Maior e, em 5 de janeiro, na Basílica de São Paulo Fora dos Muros.
Na Diocese de Marília, os santuários escolhidos foram o Sagrado Coração de Jesus, de Vera Cruz; o de São José, em Osvaldo Cruz; e o de Nossa Senhora de Fátima, em Dracena. E também, em Marília, a Catedral dedicada a São Bento.
