A coordenação da Estação de Estudos Ecológicos de Padre Nóbrega, recém criada em Marília, iniciou um, programa de atração de investimentos para implantar estrutura de tecnologia que aumente controle ambiental e reações a situações como queimadas na região.
A proposta acompanha uma movimentação global por Governança Ambiental e Social, uma tendência e exigência para grandes empresas que é identificada de forma internacional pela sigla em inglês, ESG. E tem também um ingrediente local: as queimadas na região do bairro Maracá.
A última delas nesta semana atingiu mais de 200 mil metros quadrados de área, chegou próximas a bairros como o Maracá e o condomínio Green Valley, fechou atendimento em posto de saúde, espalhou fumaça, sujeira e insegurança, além de danos ambientais não calculados.
“Parece que começou em área de pasto e o vento com estiagem ajudou a propagar. Com um sistema de monitoramento isso teria sido percebido de forma mais rápida, teria reação mais acelerada”, explica o coordenador da estação, Ivan Evangelista Júnior.
Ele já encaminhou ofício a empresas e instituições que podem ser tornar parcerias do projeto para uma proposta inicial de implantação de sistemas de te4cnologia no controle ambiental.
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A proposta inicial é implantar conexão de internet pelo sistema Star Link e um complexo de câmeras de controle remoto para identificação maios rápida de pontos de incêndio e outras situações de impacto ambiental. As câmeras e o sistema de monitoramento poderão ser integrados com a Defesa Civil, com bombeiros e com a Cetesb.
E como projeto final a ideia é instalar uma estação meteorológica e ambiental integrada ao sistema nacional de controle, a proposta mais cara do projeto.
O custo total gira em torno de R$ 25 mil. Ivan Evangelista acredita que seja um valor baixo, especialmente se houve união de empresas, e com impacto ambiental muito grande.
O ofício oferece ainda página com detalhes sobre a estação e sua importância – acesse –
