Uma fiscalização em atendimento a denúncia sobre o pastoreio de gado em área de preservação permanente provocou uma multa de R$ 6.000 contra uma fazenda de Rosália, em Marília.
Os policiais ambientais não encontraram animais no local, mas identificaram os vestígios do pisoteio do gado sem qualquer restrição nas áreas de preservação permanente do córrego, composta por vegetação exótica (braquiária).
O local foi georreferenciado com a utilização da tecnologia gps e ao término da aferição chegou-se ao montante de 1,205 ha de área degradada
Notícias Relacionadas
Prof. Galdino da Unimar ganha força nas ruas com propostas inovadoras
Destaque para o aplicativo “Fala Galera” que permitirá que moradores enviem os problemas dos bairros diretamente O candidato a vereador Galdino Luiz Ramos Junior, o Professor Galdino da Unimar, surpreende com o crescimento de sua campanha, manifestações de apoio popular e propostas inovadoras. Apresenta soluções modernas e eficazes para os desafios da cidade. Um dos […]
Médica de Marília vai a programa de estudo e Congresso de Endocrinologia Pediátrica no Chile
A médica Amanda de Paula Coelho levou o nome de Marília e o Brasil a um programa de estudo e congresso no Chile. Entrou na lista de seleção para o Summer School da Slep (Sociedade Latinoamericana de Endocrinologia Pediátrica). O Summer School, um curso intensivo para desenvolvimento de futuros líderes em Endocrinologia Pediátrica. Teve apenas […]
“Diante dos fatos concluímos que houve infringência, ao artigo 48 da resolução Sima 05/21, sendo lavrada o auto de infração ambiental por dificultar a regeneração natural de demais formas de vegetação natural mediante o pisoteio de gado”, diz o relatório da fiscalização. O valor da multa foi de R$ 6.025,00.
A área foi embargada e eventual descumprimento com uso do local provaria nova autuação contra os responsáveis. Não houve apreensão de animais, que já haviam sido retirados.
O ato configura, em tese, crime contra o meio ambiente e foi encaminhado também para análise da Polícia Civil.
