Marília

Festival em Ocauçu cresce, atrai grandes marcas e vira vitrine para vocação do agronegócio

Festival em Ocauçu cresce, atrai grandes marcas e vira vitrine para vocação do agronegócio

A segunda edição do Festival da Mandioca, um encontro para celebrar uma vocação da agricultura e indústria de Ocauçu e cidades vizinhas, cresceu e já recebe apoio de grandes Marcas em Marília, Bauru e mais cidades do Oeste Paulista.

O encontro programado para o dia 10 de agosto, a partir das 12h, vai ocupar a grande estrutura do Ecogrif Clube Bar, que reúne espaço de gramado, área de lazer, salão, churrasco, serviços e mais. Os ingressos estão à venda e podem ser adquiridos pelo telefone 14 98107-5747.

A programação tem nomes de respeito em uma lista de artistas encabeçada pela cantora Bruna Gonçalves, com carreira consolidada no Estado e regiões próximas e visibilidade em todo o país após participação no The Voice Brasil.

O evento terá ainda Gláucio e Gustavo, Rayssa Mattos e o Grupo Rio para embalar muitas horas de encontro, oportunidades de negócios e apresentação de empresas que colocam Ocauçu no cenário de grandes negócios.

Vai reunir produtores de Ocauçu e região como a Mani, Bijuzinho, Théo, Capromal, Oca e Três Poderes.

Fundada em 2008, com produtos no mercado de São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo e Nordeste, a Mani é reconhecida por produtos como as farofas Mani e Kicaldo, além de farinhas em gerais, Kicaldo, Kinino e outros produtos.

“São 52 funcionários diretos e pelo menos 150 indiretos, com frota própria, processamento de 3.000 toneladas de mandioca por mês e 870 toneladas de farinhas”, explica o empresário Carlinhos Rochitte, que dirige a empresa com o sócio Emerson Menegucci.

O festival ganhou apoio de nomes como concessionária Marajó, da Dodge Ram em Bauru e Londrina, além da Comasa Motos e a Mirai Toyota de Marília e a Yanmar de máquinas e trator de Garça.

Já tinha apoios importantes como Aquaville Eco Resort, Praça Imobiliária e O Buteco Esmeralda, de Marília, com previsão de público regional.

“O festival é uma grande vitrine, mas é também importante para reconhecer a força, o trabalho, os empregos e o desenvolvimento de um setor que vive do agronegócio da região”, explicou Paulo Pires, do Haras PP, outra grande marca no evento.