Na Venezuela, um dos últimos redutos comandado por um ditador, (o outro é Cuba) aqui da América, vive uma guerra civil e fora os responsáveis, todos parecem não perceberem o quanto é greve a situação daquele país. O caos só não é pior, porque a população ainda não se armou. Paus, pedras, rojões e coquetéis molotovs não derrubam um governante. Em Cuba, enquanto ainda a educação e a saúde funcionam, pouco importa se ainda há por lá, presos políticos simplesmente por não aceitarem tal ditadura.
Aqui no Brasil, a cidade que um dia foi a capital do país, já foi chamada de maravilhosa, berço da Bossa Nova e de tantos carnavais, se transformou em uma terra do “salve-se quem puder”.O número de policiais mortos esse ano já chega a 90. Nove em cada dez assassinados por lá são negros. Ou seja, a cidade que mata quem deveria protegê-la, também perde os menos favorecidos em uma sociedade que prefere empurrar tudo para baixo do tapete.
Em outras épocas, tive vontade de conhecer o Rio de Janeiro, hoje e em um futuro próximo, não iria nem de graça. A Cuba, embora ainda esteja nas mãos dos Castros e saber de todas as barbáries que o regime comete contra seus opositores, iria. Lá, nem de perto é violenta com os turistas e ainda há a sua música que pode ser ouvida em todas as esquinas. Na Venezuela então, jamais.
A Verdade é que a Venezuela está sendo empurrada para baixo do tapete da América e eles que se matem por lá. Enquanto o caos deles não respingar nos EUA, o país que se exploda. A mesma coisa ocorrerá com o Rio de Janeiro, ele (Estado) está sendo empurrado para baixo do tapete do Brasil. Enquanto o Pezão, fingi que é governador, o ‘Presidente’ Temer gastando dinheiro para se salvar ao invés de liberar verbas para os cariocas sobreviverem, eles que vivam cada dia como se fossem o último em uma espécie de toma lá dá cá.