Marília

Líder em empregos, cidade ganha página no Estadão

Líder em empregos, cidade ganha página no Estadão

Crescimento de contratações em empresas de alimentação e no setor de tecnologia da informação, que colocou Marília como líder na geração de empregos em agosto, rendeu uma incalculável promoção nacional para a cidade com reportagem especial do jornal O Estado de S.Paulo, um dos maiores e mais tradicionais do país.

As informações sobre o bom desempenho na economia da cidade – e valorização do setor alimentício e de tecnologia que fazem a fama de Marília – ocupam toda a página B10 no caderno Economia e Negócios do jornal.

A boa repercussão da reportagem no Estadão virou também material de publicidade e ganhou as redes sociais, especialmente com avaliação entre empresários, gestores públicos, consultores e profissionais ligados ao setor de alimentos e TI

Além de destacar números positivos na geração de vagas – 933 vagas formais criadas, segundo dados do Ministério do Trabalho – a reportagem destaca ainda evolução de empresas, como a Marilan e a Nestlé, e a previsão de criação de novas linhas de produção.

Faz mais para inflar o ego de qualquer torcedor fanático pela cidade: apresenta um quadro comparativo com outras cidades para mostrar que Marília lidera também número de trabalhadores que, sem emprego, abrem microempresas individuais e seguem na formalidade, 9inclusive contribuindo com INSS.

O quadro avalia dados de Bauru, Prudente, Araçatuba, Araraquara e Assis para mostrar o bom desempenho de Marília também nesta área.

Mesmo considerado a crise no setor de metalurgia, a publicação destaca ainda medidas da Sasazaki, principal indústria do setor na cidade, que fez cortes de empregados mas identificou novas chances de mercado e cresceu na linha de populares, como produção de esquadrias para obras do programa Minha Casa Minha Vida.

Mais que uma boa notícia sobre o momento, a reportagem é também uma vitrine de luxo para o setor de TI, que caminha para formalizar um Parque Tecnológico na cidade e criar uma nova vocação econômica, com diferenciais muito grandes em relação às anteriores (agricultura e indústrias) renda mais alta e produção de conhecimento.

Além de funcionários com melhor formação e salário, o setor de TI atrai mais empresas, clientes, estudantes e consumo na cidade.

OÁSIS NÃO

Mas nem tudo é festa. O jornal destaca que a geração de empregos em momento de crise não transforma a cidade em um oásis de crescimento isolado da realidade do país.

“Há muito desempregado, mas a contratação nas grandes empresas está segurando as pontas, avalia o presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Alimentação, Wilson Vidoto Manzon em entrevista ao Estadão.