![Mãe de Catarina Mercadante emociona em livro de amor e fé Mãe de Catarina Mercadante emociona em livro de amor e fé](https://uploads.giromarilia.com.br/2025/02/1sr2J1O4-mana-e-catarina.webp)
Assis e Marília - A empresária Mana Mercadante, mãe da estudante Catarina Mercadante, emociona e inspira em livro com relato de amor e fé dois anos após a morte da filha em grave colisão na rodovia SP-333.
Jardim da Eternidade leva para o público detalhado relato pessoal que vai dos ‘momentos preciosos’ ao luto da ‘dor mais aguda’ e o conforto que ela encontrou na religiosidade.
Leva para as páginas sentimentos, memórias e até um relato da própria Catarina, escrito quando ela era ainda criança, sobre sua vida e a família.
É uma publicação cheia de símbolos – em imagens ou não – de florzinhas, jardins e borboletas que representam tanto sobre ela, sobre Mana e a história.
Florzinha era como ela chamava a filha. Aliás, fotos de Catarina em jardins rechearam redes sociais e postagens após a morte da menina. A borboleta apareceu com o processo de recuperação de Mana.
![Mãe emociona com livro de amor e fé dois anos após morte de Catarina Mercadante](https://uploads.giromarilia.com.br/2025/02/x3q5SNlM-livro-catarina-01-png.webp)
Mãe emociona em livro
Mas o depoimento começa muito antes da noite de 29 de janeiro de 2023, um domingo, quando Catarina morreu. Passou final de semana na casa da família, em Assis, e retornava a Marília, era aluna de Medicina na Unimar.
A rodovia SP-333, hoje duplicada, estava em obras. Uma camionete em ultrapassagem proibida, na contramão e em alta velocidade, atingiu o VW Polo da menina. Catarina faleceu no local aos 22 anos.
Mana diz que ajoelhou na rodovia e pensou: “de que jeito ei vou junto com minha filha?” Estava à beira da pista, vendo caminhões passar. “Diante de uma notícia tão devastadora como essa, a gente quer cavar um buraco e entrar dentro.”
![Mãe de Catarina Mercadante emociona em livro de amor e fé](https://uploads.giromarilia.com.br/2025/02/DSyJnJe9-livro-catarina-png.webp)
Relato de amor e fé
Conta que olhou para o lado direito e viu o marido – Juliano – chorando. Ao lado esquerdo o filho chorando (além de Catarina, Mana é a mãe de Pedro e Juju). “Hoje consigo enxergar isso, que Deus me segurou aqui.”
Na primeira Páscoa sem Catarina, 70 dias depois, estava em viagem com a família e por duas vezes uma borboleta foi a ela em um estádio de futebol, cheio de gente e barulho. As borboletas apareceram em outros dias, ela passou a documentar.
Recebeu então visita de dois amigos – Dionísio e Ana – que ajudaram no processo de fé e o que ela considera amadurecimento espiritual. O livro amadureceu também, E os detalhes estão na publicação, assim como depoimentos do pai e dos irmãos de Catarina.
A morte de Catarina rendeu homenagens – o livro fala de algumas – e pode provocar ainda mais legado. O relato de Mana é um pouco mais: um manifesto de agradecimento pela vida com a filha. Para ler, acesse o link e compre – aqui –