Marília é a 23ª cidade em ritmo de crescimento no país, 17ª do Estado, em ranking produzido pela Firjan (Federação das Indústrias do Rio de Janeiro). A federação todos os anos divulga o estudo com base em dados divulgados pelas cidades e pelos órgãos federais.
O índice Firjan 2015 usa dados de 2013, os únicos disponíveis. A cidade atingiu 0,87 de avaliação final em que 1,0 seria o máximo. A nota atribui um índice de alto desenvolvimento. Educação, com 0,9790 e saúde com 0,9071 puxaram o índice de Marília para cima. Os dois índices apresentam tendência de alta.
Educação apresenta maior oscilação desde o início do estudo. Começou com nota 0,9274 (2005), caiu a 0,8892 (2006), 0,8853 (2007), 0,9248 (2008), 0,9359 (2009), 0,9701 (2010), 0,9711 (2011) e 0,9743 (2013).
Saúde tem desempenho melhor e apresenta corrente de altas até 2010, depois oscilou mas voltou a crescer. Teve notas 0,8665 (2005), 0,8860 (2006), 0,8910 (2007), 0,8940 (2008), 0,8958 (2009), 0,9003 (2010), 0,8950 (2011) e 0,9005 (2012).
A avaliação de Emprego e Renda, com nota 0,7330, considerado nível de desenvolvimento moderado, segue tendência de queda dos últimos anos. O índice nunca atingiu nível de alto de desenvolvimento da cidade.
Emprego e renda receberam notas 0,6455 (2005), 0,7153 (2006), 0,7119 (2007), 0,7553 (2008), 0,7453 (2009), 0,7815 (23010), 0,7618 (2011) e 0,7562 (2012).
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O resultado põe Marília entre as 14,7% de cidades com alto desenvolvimento do país. Outras 76,8% ficaram em índice de desenvolvimento moderado.
RESULTADOS
Entre as grandes cidades com notas maiores estão Rio Preto (8ª no país e primeira no Estado), Santos (10ª no país, 8ª em São Paulo) e Araraquara (11ª no país e 9ª no Estado). As outras 19 cidades são municípios menores, com maior taxa de dersenvolvimento, incluindo cidades da região, como Paraguaçu Paulista (8ª no país e 6ª no Estado).
Ribeirão (25ª no país), São Carlos (26ª) e Santo André (é (0ª) são algumas com notas piores. Bauru aparece em 59ª do estado e 30ª do Estado e Presidente Prudente em 69ª no país e 36ª no Estado de São Paulo.
O estudo da Firjan segue modelo de estudo da ONU (Organização das Nações Unidas) com algumas alterações, como avaliar índices específicos como emprego com carteira assinada, níveis de graduação de professores, número de exames pré-natais e outros pontos específicos de atendimento.
Clique AQUI para acessar a íntegra do estudo.
