Manifestações convocadas por diferentes movimentos e grupos de apoio ao governo do presidente Jair Bolsonaro e as principais propostas de reformas, como da previdência, devem provocar concentrações em até 350 cidades do país neste domingo.
As manifestações, que começam ainda pela manhã e serão distribuídas em diferentes horários, devem envolver concentração em frente à prefeitura de Marília a partir das 14h.
Não há indicação de movimento responsável pela organização na cidade, mas o envolvimento de Marília, Bauru, Assis, Lins e outras cidades do Oeste Paulista aparece na lista dos principais grupos de organização pela internet.
É o caso do Movimento Avança Brasil, com quase 1,5 milhão de seguidores em redes sociais. Páginas como República de Curitiba e Nas Ruas, com quase 2 milhões de seguidores, divulgam impacto nacional do movimento, mas sem lista de cidades.
Notícias Relacionadas
Controle de gastos
Vinícius pede liminar e quer barrar concurso na Emdurb
O prefeito eleito Vinícius Camarinha pediu à Justiça uma liminar e quer barrar o concurso na Emdurb de Marília. É a segunda medida contra gastos públicos após ação que bloqueou licitações. Em ação popular que chegou à Justiça no dia 19, os advogados do futuro prefeito dizem que o concurso “busca somente sobrecarregar o orçamento”. […]
Super vendas
Comércio de Marília recebe Fature Mais no Natal com estratégias para vendas
O comércio de Marília recebe na próxima segunda uma apresentação do Fature Ainda Mais no Natal, iniciativa do Sebrae para oferecer conjunto de estratégias para vendas. A transmissão começa às 19h e tem inscrições disponíveis pelo link oficial. Cm o nome de “Super Vendas: fature ainda mais no Natal”, o programa de capacitação vai oferecer […]
Algumas das organizações que fizeram sucesso em manifestações contra o governo Dilma não participam deste ano, especialmente o MBL (Movimento Brasil Livre).
Oficialmente o governo não apoia e nem defende as manifestações, inclusive com mensagens de que o presidente e ministros não devem participar.
Mas analistas e grandes veículos de mídia, como o jornal O Estado de S.Paulo, tratam os atos como um teste de popularidade para o governo, que nem completou cinco meses de gestão e atravessa diferentes crises que vão das dificuldades de relacionamento com o Congresso a trombadas internas e investigações sobre os filhos do presidente.
