Uma família mariliense que vive na Flórida (Estados Unidos) publicou nesta quinta-feira duas mensagens para divulgar informações e pedir orações por eles e todos os moradores da região que entrou em alerta pela aproximação do Furacão Irma, o maior já formado no oceano Atlântico.
O furacão descrito como “potencialmente catastrófico” prova ventos de até 295km/h e rajadas com mais de 300km/h. Pelo menos dez países do Caribe, além dos Estados Unidos, declararam emergência.
O casal Denise e Otávio Décio, de Marília, vive em Ocaee, praticamente no meio da Flórida, estado americano que pode ser o mais afetado. Cidades como Miami, à beira-mar, reforçaram estado de alerta com treinamento e medidas de precaução para eventual chegada do furacão.
As medidas de prevenção já esvaziaram prateleiras em supermercados, especialmente para compra de produtos como água, pães, bebidas e enlatados. Operações de treinamento envolvem moradores e serviços como Bombeiros e guarda-costeira.
“Furacão está chegando. Tenho medo. Por favor amigos, orem por minha família e por todas as famílias da Flórida, postou Denise Décio nas redes sociais.A postagem provocou várias mensagens de interação com amigos de Marília e outras cidades.
Além dos fortes ventos, a passagem do Irma pelo Caribe também pode envolver tempestades de chuva, deslizamentos de terra e ondas com mais de sete metros de altura.
Denise divulgou uma segunda mensagem com relato das informações que os moradores recebem, que envolvem orientações sobre diferentes medidas de prevenção.
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Abastecer veículos, sacar algum dinheiro para eventuais deslocamentos, avisar ao banco que em deslocamento o cartão poderá começar a ser usado em outras cidades e fotografar os principais documentos e enviar por email para ter em arquivo. Guardar originais em sacos fechados ou embalagens plásticas que ´possam ser levadas.
Ter alimentos para animais, registos de veterinário, registro do microchip para localização de animais são outras diucas.
Lembranças e fotos devem ser guardadas em lugares altos, de preferência no segundo andar de casas ou salas de segurança.
Forrar janelas com toalhas e outros produtos que possam absorver água e reduzir eventual volume da chuva dentro dos imóveis.
Orientam ainda pessoas com necessidades especiais a registrar-se em serviços públicos para atendimento prioritário.
