Uma mobilização em redes sociais une público de diferentes perfis em Marília para incentivar cadastro de voluntários para doação de medula óssea na cidade. É promovida a partir do atendimento a uma médica, Marcia Maruyama, diagnosticada com Leucemia Mielóide Aguda.
O tratamento depende de transplante, procedimento que alguns pacientes da cidade conseguiram fazer e viraram referências nas campanhas por doação.
Márcia é pediatra, formada com a 34ª turma da Famema, e seu caso tem apelo ainda mais especial: ela perdeu o marido em caso de Covid e tem quatro filhos.
A campanha atrai desde a superintendente do HC Famema, Paloma Libanio, até os diretórios acadêmicos da Famema. Os estudantes divulgaram um vídeo de informação técnica e incentivo à doação (veja no final do texto)
Também acontece durante o chamado Fevereiro Laranja, mês de conscientização sobre a leucemia e incentivo à doação de medula
Pode ser doador qualquer pessoa com boa condição de saúde, até 35 anos de idade, e basta ir ao Hemocentro de Marília para fazer cadastro no Redome (Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea)
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Será feita apenas uma coleta de amostra de sangue para tipagem e identificação de compatibilidade para transplantes.
Apenas em caso de compatibilidade o doador será chamado e orientado sobre os passos seguintes. A retirada não provoca nenhum dano à saúde do doador.
O Hemocentro de Marília fica na rua Lourival Freire, 240, com atendimento das 7h às 13h de segunda a sábado. Veja abaixo o vídeo divulgado pelos estudantes da Famema.
