O relatório do Monitor da Seca, desenvolvimento pela Agência Nacional das Águas, do governo federal, mostra que a condição de seca perdeu força no estado de São Paulo, em especial nas áreas Oeste e Noroeste do Estado, o que inclui Marília e região
“Na Região Sudeste, devido às anomalias positivas de precipitação e à melhora dos indicadores, houve recuo da seca fraca (S0) em Minas Gerais, Espírito Santo e São Paulo, da seca moderada (S1) no norte de Minas Gerais, além do desaparecimento da seca fraca (S0) no Rio de Janeiro”, diz o último relatório.do Monitor, com dados de agosto.
“Em São Paulo, houve recuo da seca fraca (S0) no extremo leste do estado, devido à melhora nos indicadores. Os impactos permanecem de longo prazo”, diz o relatório.
O Monitor de Secas é um processo de acompanhamento regular e periódico da situação da seca, cujos resultados consolidados são divulgados por meio do Mapa do Monitor de Secas.
Mensalmente informações sobre a situação de secas são disponibilizadas até o mês anterior, com indicadores que refletem o curto prazo (últimos 3, 4 e 6 meses) e o longo prazo (últimos 12, 18 e 24 meses), indicando a evolução da seca na região.
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Em 2014, o Monitor de Secas iniciou suas atividades na Região Nordeste do país. Desde 2018, com a metodologia e rotina operacional consolidadas, entendendo que todas as regiões do país são afetadas em maior ou menor grau por eventos de seca.
O estádio de São Paulo passou a ser monitorado em 2020 e teve pico de evolução da seca em 2022. Mas desde o começo deste ano os dados vêm em queda.
DAEM
Apesar dos resultados divulgados pelo Monitor, comunicado oficial da prefeitura diz que a cidade enfrenta mais de cem dias sem chuva significativa e perda intensa de volume de água nos principais mananciais da cidade.
A cidade entrou em estado de alerta com relação ao fornecimento de água e uma campanha oficial pede que os moradores façam uso consciente e sem desperdício como lavar calçadas ou ruas.
