Novos golpes em casos de estelionato em Marília trazem outras armadilhas para moradores e usam do nome do bispo da cidade até falso caso de câncer em criança.
Em todos eles o objetivo é o mesmo: convencer a vítima a fazer repasses e até ajudar a divulgar campanhas de arrecadação sem base em documentos.
O caso de pedido de dinheiro em nome do bispo Dom Luiz Antonio Cipolini chegou à Diocese da cidade no final de novembro.
Um comunicado público informou que o contato pedia doação para pagamento de contas e usava o prestígio do religioso para atrair as doações.
“Esclarecemos que ninguém está autorizado a pedir montante em nome do Dom Luiz e da Diocese”, informou o documento. Além disso, orientou a população a não fazer pagamentos em dinheiro para este tipo de pedido.
Notícias Relacionadas
Chuva e riscos
Erosão ameaça avenida de acesso a bairros, comercio e rodovia em Marília
Uma erosão ao lado da pista ameaça a avenida José Carlos Sanches Cibantos, via de acesso a bairros, pontos comerciais e rodovia em Marília. O problema atinge área de preservação permanente junto à rodovia. Rede de galerias cedeu e a enxurrada arrastou terra, arrancou árvores e já ameaça estrutura do asfalto. O problema pode se […]
Prefeito eleito
Vinícius cumpre agenda em Brasília e audiência com Alckmin
Prefeito eleito de Marília, Vinicius Camarinha (PSDB) cumpriu agenda nesta terça-feira (3) em Brasília e audiência com o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB). Ainda em mandato como deputado estadual, Vinícius divulgou vídeo do encontro e lembrou sua atuação na Assembleia Legislativa junto a Alckmin como governador do Estado. E disse que foi discutir investimentos […]
Falso caso de câncer
Nesta quarta-feira mensagens com pedidos para doação usam um falso caso de tratamento de câncer em criança. Inclui de fotos a falsas prescrições de medicamentos. Mas as falhas expõem o caso.
Um homem com telefone que tem DDD do Nordeste diz morar em Marília com os filhos após abandono da esposa. Pede doação em PIX. Usa CNPJ de empresa com cadastro em Guarulhos.
Além disso, informa que a criança depende de um medicamento de alto custo, a partir de R$ 18 mil. Mas uma busca simples na internet mostra que o remédio é para uso exclusivo por adultos.
Além disso, o mesmo nome e objetivo da campanha já aparecem em golpes identificados em outras cidades de diferentes pontos do país.
