O jogo do último domingo (22/11/2015) entre o Corinthians e o São Paulo no Itaquerão “minha casa minha vida” (que no domingo 29 deste mês, finalmente receberá o tão esperado nome e o dinheiro do tal Naming Rights) já entrou para a história no nosso futebol. A goleada sofrida pelo tricolor paulista ou “Real Madri da Vila Sônia” – Roque Citadini, nunca mais será esquecida e duvido muito que acontecerá novamente para ambos.
Jogos como esses de festa, alegria, cordialidade e sem violência das torcidas só aconteciam na época do futebol mágico dos anos 80 e no mundo, só acontecem no futebol espanhol com o Barcelona. O Corinthians com esse time que em certos jogos tem os lampejos do futebol dos anos 80 encanta a todos os jovens e revive a alegria dos velhos e bons tempos nos quais o dinheiro ficava em segundo lugar e o que importava para o jogador, era vestir com paixão a camisa do seu time e representar a seleção, mostra que o futebol brasileiro ainda tem jeito.
Mais uma vez, me espelhando no meu grande mestre e inspirador para o início das minhas crônicas desde os tempos de Unesp/Assis no final dos anos 90, Carlos Heitor Cony para dizer que nunca mais vou ver o meu time ganhar de 6×1 do SPC, assim como espero nunca mais ler notícias sobre o ex presidente do lixo da CBF José Maria Marin e dos ladrões que ainda estão por lá, do Dunga, do Eduardo Cunha, dessa corja do PSDB que acaba com a educação no Estado de São Paulo, assistir a Rede Globo de televisão, escutar as besteiras do Caetano Veloso sobre a Palestina ou Israel, sobre o Mensalão e o Petrolão, desemprego, aumento de impostos e da gasolina.
Enfim, só pensar no que me faz bem ao lado da minha família e dos verdadeiros amigos. Aproveitar as férias de final de ano na praia, tomar cervejas e preferência com churrasco nos finais de semana, assistir bons filmes e programas na TV fechada e buscar um maior crescimento profissional e espiritual.