Não me lembro de ver tantas notícias de latrocínios (roubo seguido de morte) ou tentativas deste com arma branca (facas) no Brasil, mais precisamente no Rio de Janeiro. Já não bastasse a violência pelo qual esse país perpassa, agora os bandidos em sua maioria menores estão matando com facas. Quem usa esse tipo de barbárie é o Estado Islâmico que, se não houver uma coalisão de vários países, ainda dominará todo o Oriente Médio. O Brasil sofre uma grave crise econômica, social, política e institucional. Em outros tempos, os militares já teriam tomado o poder novamente. Bem, os mais velhos garantem que com os militares no comando não haveria essa violência na rua. Só esquecem que as violências eram praticadas dentro dos quarteis.

Na França, a esquerda venceu as últimas eleições regionais, o que indica que as eleições presidenciais marcadas para 2017 seja de suma importância. A esquerda sempre foi perseguida pelo mundo a fora e quando assumiu o poder de fato, seus desastres foram bem maiores que seus sucessos. Em Cuba, deu certo a educação, saúde e esporte. Porém isso é dever de toda e qualquer nação, seja ela socialista ou não. Na Rússia, depois da morte de Stalin, vieram à tona as milhares de mortes cometidas pelo ditador. No Brasil, a esquerda está no poder há mais de 12 anos e entre altos e baixos vai capengando. Ainda falando do Brasil, aqui não existem mortes contra quem está no poder como ocorreram na Rússia, em Cuba e acredito que na França também não haverá.

Em um dos maiores países da Europa, a França, a esquerda tenta voltar ao poder por completo. No Brasil, a esquerda tenta se reorganizar por completo. A outra diferença, é que lá não há a corrupção e a violência praticada por facas como as que existem aqui. A barbárie que na França já se praticou a muitos anos atrás agora está sendo praticada aqui. Estamos vivendo uma recessão sem prazo para acabar, uma violência que não para de crescer, e uma educação sem nenhuma perspectiva. A educação que é o primeiro passo para construção de uma grande nação. O Brasil volta ao tempo da Barbárie e a França volta ao tempo das ideologias falidas.