Cursei história na Unesp de Assis no final dos 90, justamente por gostar muito de estudar o Regime Militar e anos 60 no Brasil e no mundo. Achava realmente o máximo aqueles que lutaram pela volta da democracia no País e lutavam pela liberdade mundo a fora.
Muitos desses que hoje estão no poder e que por falta de planejamento, alianças partidárias e mesmo sede de poder, levam o governo e o nome do próprio partido a índices tão baixos e nunca vistos antes.
A presidente parece perder a governabilidade em escândalos atrás de escândalos e mais, irá ter que apressar uma nova reforma ministerial já que alguns Ministros (três para ser mais exato) começam a abandoar o barco e olha que só estamos no quarto mês do segundo mandato.
Esse governo me lembra o da Ditadura militar, o do governo que deu início a abertura lenta gradual e segura. O do governo Geisel, que era chamado de bruxo e o seu fiel escudeiro, o Golbery, que era quem realmente comandava o país e era chamado de feiticeiro. Pois, não é que parece que a Dilma é a bruxa e o Lula o feiticeiro.
E por falar…
…em abandonar os barcos, muitos professores de São Paulo já o fizerem e não por poucos motivos. Classes superlotadas, os baixos salários, a política de desvalorização do magistério, a violência contra funcionários, são alguns dos adjetivos que fazem muitos professores largarem a carreira e procurarem um emprego com mais respeito e dignidade com que os professores enfrentam nos dias atuais.
Estão em greve há mais de uma semana e o governo acena com a falta de dinheiro e de um reajuste. Como pode o Estado mais rico da união estar falido?
Na verdade, desde que o homem deixou as cavernas, há uma má vontade muito grande da parte da classe dominante para que povo não adquira o conhecimento e passe a se valorizar mais e justamente criticar o governo. Para todos que governam, quanto “burro” o povo, melhor.
Na continuação da falência, o que dizer sobre o time do MAC que pelo andar da carruagem, não basta ser rebaixado, mais sim, ficar em último lugar sem ganhar um jogo se quer na competição.
A falta de competência para montar o time e administrá-lo em competição com a série A do campeonato paulistinha que não vale nada e não serve para nada é um absurdo. Um time sem vergonha que nem sequer luta em campo, passo na frente do Estádio “Abreuzão” todos os dias e nem sequer o olho, tamanha a vergonha que senti de um time que acaba com o nome da nossa cidade já tão sofrida.
Ao término da competição, há que mandar todos embora, todos mesmo, jogadores comissão técnica e até membros dessa diretoria que a maioria dos torcedores dizem: “é farinha do mesmo saco”.
Enfim, os barcos continuam a navegar, salve-se quem quiser ou puder e o último a pular que apague as estrelas ou o sol.