Finalmente o Rio de Janeiro entrou em intervenção militar na área de segurança, mesmo não concordando, não dava mais para o Estado se arrastar com tanta violência depois da falência e incompetência do governador Pezão. Aliás, esse sim, não teve a hombridade de renunciar e se afastar da vida pública. Se bem que, do jeito que esse país anda politicamente, é capaz do Pezão em um futuro próximo, sair para Senador ou para Deputado Federal e ainda ter alguns votos.

Por falar em votos, o Michel Temer anda pensando em se candidatar para a reeleição de 2018, é óbvio que ele tem que manter esse discurso, afinal em Brasília, usando o trocadilho: um político morto, é posto. Então, não resta a dúvida que ele tem que flertar com essa ideia, para não perder o prestígio no meio em que se encontra. Levará essa ideia em banho-maria até o último instante para não deixar o governo ainda mais na melancolia.

Continuando a falar em melancolia, o que dizer do Lula, estamos passando de meados de fevereiro e o Lula continua com a sua campanha, nada contra, ele faz o que bem entende. Porém, até hoje, nunca, ninguém que foi condenado em 2ª instância conseguiu se candidatar. Ele também está levando sua candidatura pelo PT em banho-maria e será que não há ninguém dentro do Partido com coragem para dizer que isso é um erro.

A essa altura do campeonato, o PT vai perdendo tempo em investir em alguém novo ou capaz de pelo menos, fazer o Partido perder a corrida da presidência, como também, perder vários cargos de deputados, senadores, governadores e terminar as eleições de 2018 mais melancólico que já está. Assim como o Temer que usou a intervenção para cobrir a não reforma da presidência como pensam alguns e do Pezão que se mantem no cargo só pelo salário.