Marília

Obama, o Estado Islâmico e o Putin

O 44º e o 1º Presidente afro-americano dos Estados Unidos Barack Obama, tinha tudo para ser um dos maiores presidentes da história daquele país e o principal líder mundial de todos os tempos. Carismático, foi eleito junto com os sonhos de milhões de norte-americanos a sombra do maior ilustre afro-americano, Martin Luther King. Ele tinha o sonho de acabar com o racismo e transformar aquele país em realmente justo para todos. Obama não só faz isso, já que vira e mexe há casos de negros sendo assassinados por policiais brancos transformando a localidade do crime em um caos completo assim como quer transformar o mundo o “bendito” Estado Islâmico.

Os membros do E.I. estão tentando transformar todo o Oriente Médio no antigo califado dos tempos de Maomé. O problema é que usam da força do terrorismo para tentarem conseguir essa quimera impossível. O pior é que as ações terroristas que cada vez mais assolam o mundo e com clara tendência de piora, vão continuar a atingir outros grandes países da Europa e muito provável os EUA e mais, transformam a maioria dos muçulmanos em inimigos púbicos número um do resto do mundo.

Obama que foi eleito para seu primeiro  mandato em 2008 e já em 2009 ganhava o prêmio Nobel da Paz por seus esforços para a redução do armamento nuclear e paz pelo mundo, erra ao não querer um ataque terrestre na Síria  e acabar com as principais células do E.I. e  abre um precedente para que o Vladimir Putin assuma as ações em conjunto com França para acabar com os terroristas muçulmanos e mais, vai dar de bandeja ao Presidente Russo a chance de se transformar no principal e maior líder mundial.

A questão do Estado Islâmico é muito complexa e cheia de ramificações. Joga o mundo todo em estado de pânico permanente e vai direcionar por conta da fraqueza do presidente norte-americano, o controle político e militar do mundo do Ocidente para a Rússia. A Rússia que ainda faz o que quer no Leste Europeu se vencer o Estado Islâmico na coalisão com França passará a ditar as regras mundiais pela primeira vez na história.