Vendas e locações de imóveis usados cresceram no primeiro semestre do ano em Marília e região mas em nenhum dos casos o contrato envolveu um apartamento. Impossível? É o que consta de um levantamento produzido a partir de consulta a imobiliárias da cidade e outros quatro municípios próximos.
O estudo foi divulgado pelo Creci (Conselho Regional de Corretores de Imóveis) de São Paulo e produzido com questionários produzidos por imobiliárias que recebem pedido de informações do conselho.
Segundo o documento, participaram 48 imobiliárias de Marília, Cândido Mota, Ourinhos, Palmital e Paraguaçu Paulista.
O levantamento indica evolução de 4,84% nas vendas de imóveis em Marília e cidades próximas e aumento de 102,73% nos contratos de locação.
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Janeiro foi o pior mês, com queda de 75% nas vendas e de 30% nas locações. As vendas caíram também em abril (33,3%) e em maio (54,5%). As locações caíram em fevereiro (30%) e abril (30%).
As imobiliárias informaram ainda que os negócios com vendas de casas se concentram em duas faixas de preços: imóveis entre R$ 201 mil e R$ 300 mil e acima de R$ 401 mil.
Já as locações envolvem apenas casas com valores de aluguel entre R$ 1.000 e R$ 1.500 e com até cem metros quadrados de área.
