Está na Câmara de Marília à espera da retomada após recesso de julho um projeto de lei da prefeitura da cidade para estabelecer o Plano de Manejo de Arborização Urbana, que regulamenta plantio, prazos, cuidados, técnicas de plantio e mais. Reforça tendência de terceirização.
O plano estabelece previsão de multas e fiscalização, reforça exigência de árvores em todas as residências com mais de cinco metros de testada e define as espécies a serem usadas, além de criar penas com doação de mudas.
A supressão de árvores sem autorização municipal acarretará em multa, obrigatoriedade do replantio de outra muda no lugar e doação ao viveiro do bosque municipal na proporção de 15 mudas para cada árvore nativa e 07 mudas para cada árvore exótica suprimida.
Mas segundo a prefeitura a Secretaria do Meio Ambiente possui duas equipes, uma de poda e uma de corte. “Não são suficientes para atender toda a demanda existente e por isso, estão sendo cotados estes serviços para serem executados por empresa terceirizada.”
Hoje, as equipes conseguem fazer a média de 110 podas e 42 cortes por mês das árvores pertencentes à arborização urbana.
A cidade indica 12 trabalhadores em duas equipes e projeta necessidade de 18, em três equipes, além de veículos diferentes, que não têm apesar de uma larga publicidade oficial de inovação na frota.
Também regulamenta trabalho de empresas, como concessionárias de energia e telecomunicações, que podem impactar cuidados e manutenção da arborização.
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“Para obter um inventário mais preciso, é necessário que seja estudada a totalidade das áreas com vistorias in loco. Desta forma, será possível observar também o estado fitossanitário das árvores, catalogar as espécies existentes e assim antever possíveis problemas“
