Marília

Portal UOL repercute sucesso de planta contra dengue na cidade

Portal UOL repercute sucesso de planta contra dengue na cidade

A iniciativa de distribuir sementes da planta crotalária como forma de prevenir proliferação do mosquito Aedes aegypti ganhou repercussão nacional nesta quarta-feira. Página de saúde do portal UOL, um dos maiores em volume de acessos no país, repercutiu a procura em ação promovida pela Tok Verde Paisagismo e Eunice Confecções por Ana Novaes, que entregou 500 envelopes com sementes.

Os pacotes terminaram em poucas horas, houve fila na porta da loja e o sucesso já rendeu ações semelhantes de outras instituiçoes. Hoje uma associação de moradores, uma paróquia e uma loja da zona sul iniciaram a distribuição das sementes. 

Além de citar a iniciativa das duas empresas, colocada em prática pela agrônoma Daniela Pedrosa Marega e pela vendedora Aletéia Vernaschi, o Portal UOL informa que tentou repercutir o sucesso da planta junto à Prefeitura. O site procurou o secretário da Saúde, Luiz Takano, mas não conseguiu localiza-lo. Pela manhã, em audiência na Câmara, Takano disse que o uso da planta exige plantio de grande quantidade, o que seria um obstáculo.

A repercussão do caso amplia a visibilidade da cidade provocada pela epidemia. O próprio UOL, além de sites em diferentes Estados e redes de TV divulgam a evolução da doença na cidade.

“A cidade de Marília vive a pior epidemia da doença da sua história. Os dados divulgados pelo município confirmam até o momento 3.939 registros da doença e apenas três mortes mortes este ano. De acordo a Secretaria de Saúde, outros casos seguem aguardando divulgação de resultados laboratoriais. Para a imprensa local o número de pessoas com a doença na cidade é bem maior e ultrapassa a casa dos 8 mil”, diz a reportagem do portal. O texto lembra ainda a morte do estudante João Renato Mendes Neto, 14, apontado pelo UOL como o caso mais grave da cidade..

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Ainda segundo o portal, o sucesso das sementes é resultado de moradores “assustados com o avanço da dengue na cidade”. O Portal destacou, porém, informação do Instituto Osvaldo Cruz que considera a prática paliativa e diz que o mais importante é eliminar criadouros do mosquito. A íntegra da reportagem do UOL você vê AQUI.